Só porque é fim de ano

Inevitavelmente, somos 'obrigados' a falar do fim do ano. Já formulei o meu desejo para 2009 e mantenho-o: a consolidação de tudo o que alcancei em 2008, seja a nível pessoal, como profissional e social.

Vou passar esta data junto da minha pessoa especial, esse alguém que me tem feito muito feliz nos últimos tempos... 

Portanto, como vou estar demasiado ocupada a fechar um jornal, a estar de folga durante três dias e aos mimos com ele, desejo-vos UMA EXCELENTE NOITE e BOAS ENTRADAS (esta última parte refere-se à entrada em 2009, entenda-se)

Beijinhos e abraços e adeus até ao meu regresso!

Últimas novidades!!

1 - O fotógrafo do jornal perguntou-me se eu não gostaria de ser fotografada por ele. Perguntei "estilo book?". Resposta positiva. "É quando quiseres, miúda". Ó aqui para mim a ser modelo e a ter um book fotográfico... o homem quer ficar sem máquina, está visto. Tentei alertá-lo, mas simplesmente não quis saber.

2 - Já sei onde vou passar o ano. Mas não digo... é 'seguedo'!

3 - Eu, a SMS e a Minhoca temos um novo blogue. Trata-se de um blogue literário. Vamos rascunhar lá as nossas preferências em termos de livros. Apareçam e mandem 'sugerências'. Chama-se 'Capa Mole e Companhia' e já foi inaugurado. 

Natal passado... venha o ano novo!

Acabei de vir do tradicional convívio familiar em casa da vovó. Desde que me lembro de mim, enquanto gente, que a noite de 25 é passada em casa da matriarca dos Duartes. Excepção feita ao ano anterior ao falecimento do meu avô, porque já se encontrava em avançado estado de debilitação.

É sempre a mesma animação. Juntam-se primos, tios, padrinhos... e trocam-se as prendas. Anedotas, palhaçadas dos 'cromos' do costume, partidas e brincadeiras... o verdadeiro espírito de Natal é ali... naquelas horas... que se repetem na Páscoa. 

Agora é tempo de pensar na passagem de ano. Sei que há pessoas que partilham da minha opinião: é dada demasiada importância a este pseudo-evento. Compreendo que se trate da viragem do ano e, quiçá, de novas decisões e de recomeços. A mim... só chateia. 

Há anos que não passo o ano em casa, com os meus pais. Nem eles esperam que o faça. Vejamos... comecei por passar o ano com o costumeiro grupo da secundária. Uma vintena de pessoas numa casa na Praia da Vieira, que chegavam ao ano novo, bêbados como cachos. Os anos foram passando e o grupo reduzindo. 

Novos "amigos", novos hábitos. Nazaré... um mar de centenas de milhar de pessoas foi o meu destino durante 2 anos seguidos. Demasiada confusão para o meu pobre cérebro. Os anos seguintes foram passados com o meu ex-namorado. Algo mais tranquilo e caseiro... mas agora dou por mim a fazer planos, sozinha, pela primeira vez. O que fazer? Com quem? E onde? Estou destreinada destas coisas... 

É Natal!

Usei aquele vestido branco. Fui à cabeleireira esticar a 'juba' e embrulhei as últimas prendas que me faltavam. Escrevi as últimas mensagens e contribuí para as estatísticas milionárias da Vodafone. Tudo isto numa tarde.

À noite, a tradicional consoada: bacalhau com batatas e hortaliça, acompanhados de um belíssimo vinho. Filhoses, farófias e arroz doce. Também por lá andava bolo-rei e vinho do Porto. E mais tarde, as prendas. 

Além do 'kit amizade - época de Inverno', a habitual notinha enrolada, o CD da praxe e um perdão financeiro. E, logo à noite, há mais uma dose de convívio familiar... 

Estamos mesmo à beira da viragem de ano

Inevitavelmente, penso sempre no que deixei para trás. Neste ano que está apenas a uma semana de acabar. Já pensaram bem? Estamos a oito dias de terminar mais um ano. Já deixámos 357 dias atrás de nós... 

Nesta época, em que se juntam o Natal e a Passagem de Ano, costumam aparecer aquelas célebres frases do género "quais são os teus desejos para o ano novo?". Ainda não pensei muito nisso. Ainda nem sequer pensei onde e com quem vou passar o ano, quanto mais no que quero para 2009... 

Apenas sei que quero consolidar aquilo que alcancei em 2008. Para já, basta-me. Nas 12 badaladas de 2007 para 2008, enquanto dava um beijo às pessoas que estavam comigo na ocasião, pensava apenas "sinto que 2008 vai ser o meu ano de mudança". Foi. 

A relação que tinha terminou e conheci uma nova pessoa. Completei a pós-graduação com distinção. Mudei de emprego. Comecei o meu processo de mudança: sinto-me mais feliz, mais mulher... sinto-me diferente. E estou diferente. Não sei explicar melhor... sei que a diferença se nota no brilho dos meus olhos. 

2009 vai ser a consolidação. 

A todos que têm estado comigo, na minha mudança para a Cristina adulta, o meu sincero obrigada. De coração (... vou começar a chorar outra vez ...). E BOM NATAL!! Para o Requiem... bom Hanukkah, ou boa passagem para o Ano Chinês do Boi, ou outra coisa qualquer que te apeteça. 

Ele percebeu

http://naocompreendoasmulheres.blogspot.com/2008/12/sabores.html

Obrigada, Bagaço!

"Porque eu só quero estar. Aonde não estou"

Hoje, sinto-me assim... que só estou bem, onde não estou. Cheguei a casa às 22h00. Um dia enorme de trabalho, num domingo de sol. Quando devia estar numa esplanada com ele a fazer-me rir, estava numa cidade que não era a minha, a aturar não-sei-quantos Pais Natal de moto. 

Quando deveria chegar a casa, e tê-lo lá à minha espera com aquele olhar que me desarma, tinha, à minha espera, os meus pais. Adoro-os, mas foram um fraco consolo.

Um banho de água quente, misturado com rios de lágrimas, foi a solução. Chorei como há muito não chorava. Porque estou cansada. 

Porque ele não estava à minha espera. 

Porque tinha o quarto frio. 

Porque tive um dia esgotante. 

Porque queria um abraço. Forte!

(Outra) carta ao Pai Natal

Pai Natal, permite um pequenooooo acrescento à minha lista. Um relógio e o último álbum dos Oasis seriam muito bem-vindos e era simpático da tua parte.

Obrigadinha desde já pela atenção e que passes um resto de dia muito feliz. Cumprimentos à Mãe Natal.

Atentamente,
Cristina

P.S.: E se pudesses fazer com que o concerto dos Gotan Project fosse adiado até ao próximo ano... também era de gajo. E subias mais uns pontos na minha consideração.

Aproximam-se dias perigosos

Ontem, terminei o dia a fazer um trabalho com criancinhas, e o André Sardet. Hoje, começo o dia com um trabalho com criancinhas, e um Pai Natal de ténis.

E não odiei nenhum dos trabalhos. Cantei com o André Sardet (gosto de tiii desde aqui até à Luaaaa; gosto de tiii desde a Lua até aquiii... gosto de ti, simplesmente porque gosto, e é tão bom viver assiiiimmmm) e estive a galhofar com o Pai Natal. E não me irritei com os berrinhos da criançada. Aliás, até os achei umas fofuras e lindos de morrer.

E ando a comer chocolate como se não houvesse amanhã...

Aproximam-se dias complicados para os meus lados. Tenham medo, muito medo... (acho que vou pedir ao Pai Natal para me dar um arranjinho a estas hormonas)

Notícias fresquinhas

Tenho uma notícia boa, outra má e outra assim-assim. A decisão da natureza noticiosa fica ao vosso cargo, para que saibam o que custa decidir se o facto A, B ou C constitui ou não algo noticiável. É para que vejam a dificuldade.

- Não decapitei o André Sardet;

- Tenho de fazer a depilação, mas não me apetece;

- Sexta e sábado estou de folga e trato dos ajustes ao blogue num desses dias.

Blogue em construção

Estou a estudar novas alternativas a este layout. Estou tão fartinha dele que até meto dó.

O que é aquilo lá em cima?? Ahhh... esqueçam é o meu ego!

Uma cena de filme. É tudo o que posso dizer. Durante o almoço de Natal da empresa, a minha identidade foi motivo de falatório, como já tinha referido.

Hoje, ao fazermos os habituais comentários sobre o evento, a directora sai-se com a seguinte (e brilhante) declaração:
"Aquela menina é que fez bastante sucesso no almoço. Deixou lá uns dois ou três bastante impressionados".

Tendo em conta que das três mulheres que estavam na redacção, só duas é que tinham ido e uma delas era ela, a tal pessoa que "fez bastante sucesso" (por exclusão de partes) fui EU.

Corei até à raiz dos cabelos, e disse: "Ó directora, vem aqui ao meu gabinete e conta-me melhor essa história. Temos de ter uma conversa séria!". Ela riu-se e não abriu mais a boca.

Minutos depois, em conversa via-MSN com o meu colega do lado, ele sai-se com "ela tem razão. Tu tens o teu 'quê' de muito sexy. E com aqueles sapatos de salto...".

Sexy e impressionante. Sou uma 'femme fatale' em ascensão. Mães, tranquem os vossos filhos a sete chaves, porque eu ando aí.

Almoço de Natal da empresa... a saga

O grupo, ao qual o jornal pertence, decidiu oferecer o almoço de Natal aos funcionários. Juntaram Leiria e Coimbra na mesma sala. Perspectivava uma valente seca, para ser sincera. Os meus colegas já conheciam muito pessoal de Coimbra, enquanto que eu... limitar-me-ia às caras do costume.

À chegada, sou recebida por uma das directoras. Beijinho aqui, beijinho ali...
- Cristina, também vieste.
(errr... aparentemente!)

Dirijo-me para o lugar que me indicavam. Passar pelo meio de umas 40 caras totalmente desconhecidas e eis que...
- Cristina!! Como está? Há algum tempo que não a via.
- Pois, Dr. AT, não nos tem visitado em Leiria.
- Já conhece o Dr. ML?
- Não.
- Pois faço questão de lho apresentar.
(neste momento, pensei... PORQUÊ???? Alguém me perguntou se fazia questão de conhecer o homem que me paga o ordenado?! Pois...)

(horas depois)

- Ahhhh... tu é que és a Cristina, de Leiria?!
(err... já há uns anos, por coincidência!)
- Sim, sou...
(sorriso tímido... o n.º 33 como alguém me aconselhou)
- Eu sou o S. Já falámos ao telefone algumas vezes. És tão diferente daquilo que eu imaginava. Dra. MV, esta é a Cristina de Leiria.
- Ahhh... você é que é a Cristina. Já tinha perguntado a várias pessoas quem era a Cristina. Muito gosto!!
- Err... igualmente (*acho...* acrescentei, mentalmente. Depois questionei-me... será que sou assim tão falada na redacção de Coimbra?! PORQUÊ??? Só queria um almoço tranquilo. A sério)

(à despedida)

- Tive muito gosto em conhecer-te. Tens de vir a Coimbra um dia destes visitar-nos e conhecer a redacção.
- Pois... um dia destes. Err... bem, como de costume, qualquer coisa, 'apitem' para Leiria.

E foi isto o almoço de Natal. Associar as caras, aos nomes e vozes que já conhecia foi uma espécie de jogo 'Quem é Quem?'. Não foi mau... até engraçado, confesso. Mas melhor foi saber que o jornal está a atravessar a melhor fase, dos últimos anos. É bom saber que o meu trabalho contribui para isso. Uma sensação de dever cumprido deixou-me feliz. Isso e os chocolates. E as garrafas de vinho que ofereceram.

Pai Natal - segunda edição!

Depois de várias críticas aos meus Pais Natal... por causa dos esteróides metidos naqueles corpos perfeitos, apresento uma nova versão de Pai Natal. Algo mais soft e mais fofinho...

Meninos, querem guerra? Vão tê-la

Ladies, take your seats and stay cool 


Mas há mais...

E de onde vieram estes, há mais... por isso, não me provoquem.

O Sexo e a Cidade II

Sinto-me uma verdadeira Carrie Bradshaw. Não que seja uma fã das quatro meninas de Nova Iorque, mas os textos da protagonista muitas vezes deixavam-me com um travo amargo na boca. Quem me conhece, minimamente, sabe a importância que dou ao amor e às relações, no geral.

E esta manhã, enquanto bebia o cafézinho da praxe, matutei: em que altura é que o 'eu' e o 'tu' se transformam no 'nós'?

Lembrei-me de algo que, ontem, uma amiga me disse "a evolução para ser consolidada tem que ser constante e segura, caso contrário cai que nem um castelo de cartas".

Manifestem-se!

(estes posts têm uma razão de ser: ando a ver muitos episódios do 'Lipstick Jungle')

Carta Aberta ao Pai Natal

Caríssimo,

Cá estou mais uma vez. Quero pedir-te um pequeno favor, ao mesmo tempo que te dou um ligeiro aviso.

Primeiro, queria pedir-te que avises a minha família que cuecas (ou tanga) da 'Hello Kitty' ou da 'Pucca' ou do raio que o parta... não são prendas de Natal. Sim, pode ser considerado lingerie, como eu pedi, mas é lingerie comercial. Quase comparável a eu pedir um CD de música e oferecerem-me qualquer coisa de Bob Sinclair. Ou pedir livros e oferecerem-me Margarida Rebelo Pinto... percebes a ideia?!

Como troca por este pequeno favor, quero avisar-te que há uma conspiração contra ti e os teus duendes e renas. O Requiem, o Calvin e a Canuca estão a planear um atentado. Mas eu... eu não te disse nada!

Um beijinho da tua sempre amiga (às vezes, de beicinho),
Cristina

Eu sei que sou estranha

Ando muito preguiçosa. E adoentada. E quando estou assim, a única coisa que me apetece é ficar sossegada. Pensam que tive essa sorte? Nem por sombras. O meu irmão teve um acidente. Bastante grave, diga-se de passagem. Mas, nesta família, devemos ter nascido com uma estrelinha do nosso lado, porque apesar do carro ter recebido guia de marcha para a sucata, ele só tem uns arranhões - consequência dos vidros partidos.

Foi só mais uma mini-crise familiar. Mas suficiente para todos nos apercebermos que somos ínfimos. E que, hoje, agora mesmo, estou a escrever estas palavras... mas e amanhã? A Djinn, há uns meses, lançou-me o desafio de enumerar as oito coisas que quero fazer antes de morrer. Querida, não me esqueci do desafio, mas continuo sem saber quais são os itens da minha lista. Posso fazer uma lista com apenas um item? 'Ser feliz' conta como coisa a fazer?

Às vezes, penso noutra coisa... e acho que só nestas alturas em que algo de grave nos bate à porta é que temos tendência para pensar nisso... quem é que seria a última pessoa a ouvir a minha voz? Quem é que seria a primeira pessoa a sentir a minha falta?

Fiquei com inveja

As minhas queridas Ni e Djinn estiveram a exibir, como troféus, umas caras lindas do cinema. Pois bem... Clive, filho, levavas-me ao altar. Era só quereres. Diz quando e onde e prometo que não me atraso... (* suspirooooooo *)

Exclusividade... sim ou não?

Hoje, em conversa com uma 'blogger' falámos na questão da exclusividade nas relações. Atenção... falávamos em relações, e não em casamentos ou namoros firmados - supondo que, nesses casos, as pessoas são fiéis à sua cara-metade.

E numa relação que não é carne, nem é peixe? Duas pessoas gostam uma da outra, passam tempo juntas... até que ponto se deve 'exigir' exclusividade numa relação que, aparentemente, não passa disso mesmo... uma relação sem compromisso?

E este foi o momento 'O Sexo e a Cidade' do dia... este blogue segue, dentro de momentos, a sua linha editorial costumeira.

Pequenos momentos

Tive um fim-de-semana prolongado e aproveitei para ir carregar baterias para outras paragens. Uma companhia especial, três dias de algum descanso, um programinha condizente com o tempo... a certa altura, pensei no quão feliz estava por estar a viver tudo aquilo. E na importância que tem cada gesto, cada carinho, cada olhar, cada palavra e cada sorriso... 

Mas 'nothing lasts forever' e, amanhã, quando ouvir o despertador, levanto-me e preparo-me para enfrentar mais uma semana de trabalho. Com uma disposição diferente. E um sorriso bem maior estampado na cara. 

Sinto-me feliz!