26 de janeiro de 2017

Maracaaaassss

O Henrique tem três aulas extra-curriculares semanais: música, ginástica e dança criativa / expressão corporal. Adora as três. São aulas curtinhas de 30/40 minutos cada e costuma estar prontíssimo para sair da escola às 17h00 - não se pense que a criatura anda a fazer "piscinas" para ser mais esperto!

Ontem, quarta-feira, vinha excitadíssimo com a aula de música.

Como habitualmente, quando o vou buscar, pergunto-lhe sempre pelo dia: o que almoçou, o que lanchou, qual o desenho que fez, a que brincou com os amigos, se alguém faltou... etc etc etc... basicamente, pergunto-lhe coisas para o fazer falar.
Até que cheguei à parte de perguntar pela aula de música. Só não deu pulos, porque estava sentado na cadeirinha.
Que tinham tocado maracas. E que ele gostava das maracas. E que tinha usado uma maraca amarela. E que o som da maraca é muito giro. E que só usou uma maraca, porque a professora tinha poucas, então os meninos só podiam ter uma maraca. Em resumo: ouvi ontem mais vezes a palavra "maraca" do que em toda a minha vida.

OLÉÉÉ!!!



24 de janeiro de 2017

Chuchinhas que tranquilizam

Sendo um assunto polémico, a verdade é que as chuchas são um instrumento bastante útil. O Kiko odiava, inicialmente. Se lhe punha a chucha era certo e sabido que 3 milésimos de segundo depois tinha sido cuspida. Quando tinha 4 meses, começou a achar-lhes piada. Deixou relativamente cedo, ou pelo menos, muito antes do que outros que vejo por aí - ainda não tinha 2 anos quando deixou de querer...

As chupetas Philips Avent foram uma das marcas que usei. A determinada altura, quando estava na fase de nascer dentes, comprava chuchas à velocidade de 2 por semana.

Estas chupetas acalmam e tranquilizam o bebé, dando-lhe o conforto que ele necessita em todas as fases de crescimento.

As tetinas ortodônticas, colapsáveis e simétricas da Philips Avent respeitam o desenvolvimento do palato, dentes e gengivas do bebé. Todas as chupetas da Philips Avent são feitas em silicone e não têm sabor nem cheiro.

Além que são muito giras... 

Ao contrário de outras – e acreditem que comprei muitas – estas têm, além de uma argola de segurança, uma cápsula protetora, para manter a tetina esterilizada. E têm ainda o bónus de puderem ser lavadas na máquina de lavar loiça.

Querem experimentar estas chuchas? Basta registarem-se na Trybe (sigam o link: https://trybe.com/?ref=da8e199b89) e seguirem os passos. Não custa nada. A sério. Nem um cêntimo.

17 de janeiro de 2017

A importância da nossa opinião

Por vezes, encontramo-nos perante o produto A, B ou C e pensamos o quão interessante seria se nós, o público, o consumidor, pudéssemos ter uma palavra a dizer.

Podemos fazer isso, sabiam? A comunidade Trybe foi-me dada a conhecer muito recentemente. Investiguei mais um bocadinho e gostei do que vi.

A Trybe é uma das maiores comunidades internacionais de consumidores que, em apenas um ano se estabeleceu em mais de 100 mercados diferentes e distribuiu milhares de produtos pelo mundo inteiro, incluindo em Portugal.
Nasceu na Noruega com o propósito de aproximar as marcas aos seus consumidores, incentivando a partilha de opinião sobre os produtos que os utilizadores experimentam.

Resta dizer que é um serviço gratuito e super-simples, onde a única moeda em troca é mesmo... a nossa opinão!

Neste momento, estão a decorrer duas campanhas - toalhitas da Dodot e chuchas da Philips Avent - e qualquer um pode experimentar.

O registo é facílimo - graças aos anjinhos das comunicações, podemos aceder ao site através de qualquer dispositivo. Como já estou registada, acedam através do meu link: https://trybe.com/?ref=da8e199b89. Depois, basta clicarem em "testar" no produto que querem experimentar (toalhitas ou chuchas... ou os dois!). Façam o registo e respondam a um pequeno questionário (3 minutinhos, literamente!) e é só esperar pela seleção.
Todos os utilizadores devem confirmar se têm os dados do perfil completos e corretos, senão a probabilidade de serem escolhidos "amanda-se" por aí abaixo e nem chuchas, nem toalhitas vos salvam!

Quem gosta de ser "experimentador", vai adorar esta experiência!

E as mamãs vão-se encantar ;)
Mais (e melhores novidades vêm a caminho... mi aguardem!)









4 de janeiro de 2017

Esta coisa de crescer

Curiosamente, hoje o post é sobre mim.

Quando fiz 18 anos, pensei que não havia nada mais "crescido" do que atingir a maioridade. Oh a liberdade. Estava tão enganadinha, pobrezinha, Deus m'abençoe! Entrei na faculdade e, consequentemente, num banco para tratar de assuntos meus.

Depois terminei a faculdade. Oh a liberdade. Sure. Primeiro emprego. E, definitivamente, não havia nada mais adulto que isso. Comprei o meu primeiro carro. Fiz um seguro. Mudei de emprego. Comprei o meu segundo carro. Mudei de emprego, de cidade, de concelho, de distrito... e passei a viver com o meu namorado. Isto sim, era viver a minha "adultidade" no seu estado mais pleno.

Depois achei que não era suficiente. Engravidei. Tive um filho, logo fiquei responsável por uma vida humana. Eu! Eu, que ainda chamo "mano" ao meu irmão e que, às vezes, muito raramente, chamo "mamã" à minha mãe. Eu! Responsável por uma pessoa pequenina.

Isto são tudo "peanuts" comparado com a nova empreitada: mudar de casa, lidar com agentes imobiliários e proprietários. Lidar com horas para ver casas que, nas fotografias, são a última coca-cola do deserto, mas depois vai-se a ver e são num 4.º andar sem elevador. Casas que são giras, têm muito potencial, mas que são uma estupidez de tão caras, porque os proprietários têm hipotecas gigantes e pensam que o resto do mundo é uma cambada de papalvos que lhes vai pagar as dívidas.
E depois há casas que parecem todas iguais. Quarto, quarto, casa-de-banho, cozinha e sala... quarto, quarto, casa-de-banho, cozinha e sala...
E não me façam falar das casas para arrendar. Para além de serem poucas, estão todas em todas as agências imobiliárias conhecidas, portanto não é ilusão ver 20 e tal resultados numa busca e depois serem apenas 7 imóveis, com as mesmíssimas fotos.
E eu não quero uma casa em que sou obrigada a ficar com o louceiro gigante (literalmente, ocupava uma parede) em vidro - by the way, obviamente que não fizemos negócio!

Uma úlcera. Vai ser este o resultado da procura de casa!

2 de janeiro de 2017

Post pós-festas

Passou o Natal e chegou 2017.

Virar a página.

Começar de novo.

Longe vai o tempo em que fazia planos e listinhas de desejos para o ano seguinte. Contudo, os anos vieram dar-me razão: é um desperdício de tempo e energia.

Agora, levo as coisas de forma mais zen, e sem estar sujeita a ganhar uma úlcera.

2017 vai ser, apesar de tudo o que escrevi, um ano de mudança. Literalmente. Um dos nossos planos a curto prazo é mudar de casa. Estamos na fase de busca-visita.

Por isso, pessoas, este ano vai ser o ano em que me vou perder entre caixotes e caixinhas. Se não der notícias este trimestre, chamem a polícia.
 

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