17 de dezembro de 2017

Grupo do Bem

Continuando nesta onda de posts sobre perda de peso, tenho de dar um destaque especial a um grupo a que pertenço no Facebook e que, carinhosamente, chamo Grupo do Bem.

Imaginem um grupo que mal se conhece, mas que diariamente, puxa "o astral" de cada um dos elementos para que não se perca o foco: a perda de peso. Sejam 50kg, 10kg ou qualquer coisa menos que isso...

Partilham-se receitas saudáveis e equilibradas, partilham-se graçolas, partilham-se estórias, partilham-se os momentos de crise, em que o stress nos leva a "pecar" e a, literalmente, "enfardar" quantidades de comida. Normalmente, esses momentos levam a mau-estar e a dores de barriga, mas até disso nos rimos.

Aqui, nunca vi lutas de egos, nem gente ofendida com um mal-entendido... aliás, mal-entendidos, se os houver, são resolvidos com luta de "memes". Nunca vi uma palavra azeda para outra pessoa, juízos de valor, ou julgamentos por antecipação.

Lá conheci outras pessoas que também passaram pela perda de alguém que amavam, e que, com a dor do luto, tiveram complicações com a manutenção do objetivo. Identificámo-nos, trocámos mensagens como se a tristeza nos tornasse melhores amigos...

Obrigada, #Tamojuntes!


(P.S.: não me tenho pesado, mas na última vez, 
há coisa de uma semana, estava com 58kg e uns trocados)


14 de dezembro de 2017

Uma questão de números

Medalhões de pescado com legumes variados: cenoura,
couves de Bruxelas, batata doce, cebola
Mesmo antes de ter perdido a minha mãe, estava numa tentativa de perder peso. Nada de especial: queria sair da casa dos 60 quilos e baixar até aos 55 (ou um bocadinho menos, vá!). A gravidez do Henrique trouxe-me uns quantos quilos extra e apesar de ter andado numa de ganhar-perder-ganhar peso, queria voltar a sentir-me bem.



Sempre vesti números "pequenos" e apesar do tamanho "M" não ser muito, queria (quero!) voltar a sentir-me bem com o meu corpo.

Bolo de caneca, de banana, aveia e canela
(sem adição de açúcares)
Depois de 31 de agosto, estive uma temporada a comer pouco e mal. Depois, passei essa fase e entrei na "que se dane!!" e comia só porcarias.

Voltei a focar-me, de volta, não há muito tempo. Acho que para já, estive a tentar minimizar os efeitos daquelas semanas de "estragação". Estou, hoje, com 58kg. Para já, falta-me perder três quilitos (quem diz três, diz quatro ou cinco!).

Não estou a seguir nenhuma dieta.. atenção. Fiz apenas pequenos ajustes à minha alimentação, por minha conta e risco: aumentei o consumo de água, redução dos doces, reduzir o consumo de pão branco, comer mais saladas e vegetais, etc etc etc... e a verdade é que tenho conseguido.

Ao pequeno-almoço, tenho comido ovos, ou panquecas de banana e aveia, ou pão escuro com fiambre de peru ou queijo de cabra. Sempre acompanhado de leite - do "normal", porque gosto de leite e não percebi ainda a cruzada contra o pobre desgraçado. Depois, termino com um café.

Os almoços, por norma, são sobras do jantar do dia anterior. Se não tiver sobrado nada, faço uma salada com uns ovos mexidos. Termino com fruta.

Ao lanche, como fruta ou iogurte natural sem açúcar com sementes (chia e abóbora) com mel, ou fruta fresca com mel, ou nozes e mel.

Ao jantar, como sopa, seguida de um queijo fresco (com abacate, temperado com pimenta e um niquinho de sal).

Nos intervalos, como frutos secos (especialmente nozes, ou uma mão cheia de amendoins - sei que os amendoins não são os ideais, mas gosto!), ou uma peça de fruta.

Desde que o tempo começou a ficar mais frio, voltei a reduzir o consumo de água. Aqui está um ponto que tenho de trabalhar, para melhorar... e muito! Aos fins-de-semana, é o caos total e absoluto. São os dias em que exagero, são os dias em que lá vai pizza, batatas fritas, sobremesas, um bolito caseiro ou crepes para o lanche de domingo, pequenos-almoços que envolvem manteiga e croissants... enfim, fosse eu seguida por uma nutricionista e ela abespinhar-se-ia a cada descrição!

Mas, regra geral tenho sido uma linda menina e mereço ver ao espelho, as minhas roupas a ficarem mais largas!

Quiche de frango, com salada de beterraba, alface e tomate cherry.
Gelatina de maracujá para sobremesa

8 de dezembro de 2017

Hoje, farias anos!

Mãe, quero que saibas que te recordo. Farias, hoje, 64 anos.

O Henrique far-te-ia um desenho. Iríamos almoçar algures, como quase sempre neste dia... ou encomendarias, como nos últimos "ajuntamentos" de família. Mas, hoje, não estás cá. Continua a ser difícil conceber uma ideia de estar sem ti.

Nestes meses - 3 meses e uma semana - tenho pensado nas nossas vidas. Não me consigo lembrar se te disse, vezes suficientes, o quanto te amava. Foste minha colega de trabalho, foste minha companheira na associação, foste minha comparsa nas idas à semana académica - íamos sempre ver os Xutos & Pontapés - foste a mãe que me ouvia, foste o exemplo de mulher e de mãe que quero ser para o Henrique... aliás, se eu for 1/10 de mãe que foste, já fico feliz!

Hoje eram os teus anos. Os primeiros em que, simplesmente, não estás! Virá o Natal - sem ti! O aniversário do meu irmão - sem ti! O meu aniversário - sem ti! O aniversário do teu 1.º neto - sem ti! O Dia da Mãe - sem ti! E vamos criar aqui um ciclo de "dia sem ti!" e não gosto. Não que os meus gostos sejam para aqui chamados, mas não gosto de estar sem ti. Se isto fosse uma merda de um electrodoméstico, ia devolver sem pestanejar.

Este é aquele dia que eu temia. Desde o 1.º dia que temo a chegada deste 8 de dezembro. Nunca mais vai ser um dia de festa, de celebração da tua vida... vai passar sempre a ser mais um dia em que me fazes falta. Como irá ser o 25 de dezembro, o 26 de janeiro, o 23 de fevereiro, o 15 de março e o 1.º Domingo de cada mês de maio...

À tua, mãe... sempre à tua!



5 de dezembro de 2017

Têm uma ideia de negócio, mas não sabem como começar?

(post escrito em parceria com a ONG, Acredita Portugal)

Quando foi a última vez que se ouviu falar - à séria - em empreendedorismo? Durante a Web Summit, talvez... e quando foi a última vez que pensaram "este emprego não é para mim, devia mudar isto!"? E que tal um concurso de empreendedorismo?!

Então, tenho o prazer em informar que já estão abertas as inscrições para a 8.ª edição do Concurso Acredita Portugal, o maior concurso de empreendedorismo do país. O concurso apoia qualquer pessoa com uma ideia de negócio, mas não sabe como avançar, ou quem já arrancou, mas quer feedback de especialistas.

As inscrições podem ser submetidas online, de forma gratuita, até ao dia 14 de janeiro de 2018 através de https://goo.gl/KKpNxx. Qualquer pessoa se pode candidatar, independentemente da formação e idade. O objetivo é premiar os melhores projetos e ajudar todos os portugueses a desenvolver as suas ideias empreendedoras.

Há mais de 500.000 € em prémios e os finalistas terão contacto direto com investidores.

O concurso disponibiliza ainda um programa de pré-aceleração, em que mentores e especialistas dão feedback personalizado a cada projeto, preparando-o para o mercado.

Mais informações em: https://goo.gl/eiQ26v.


 

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