31 de janeiro de 2007

11 anos a escutar no Souto

No passado fim-de-semana, o meu Agrupamento comemorou o seu 11.º aniversário. Nos últimos dois anos, comemorámos em grande: festa rija com almoços-convívio, tasquinhas de comes e bebes, música ao vivo, Ranchos Folclóricos, Gaiteiros e mostras de artesanato. Este ano, voltámos "ao antigamente"... a Velada de Armas (ou Vigília... fica à escolha) na sexta-feira à noite, actividades, Eucaristia com Promessas, jantar e Fogo de Conselho no sábado. O domingo ficou reservado à habitual recolha de sangue... há coisas que nunca mudam!

Mas o que me faz escrever este post não é de todo a comemoração. É o sentimento que estava presente em cada um dos escuteiros. Os meus miúdos - sou Chefe de Unidade da II.ª Secção: jovens dos 10/11 aos 14 anos - viveram, pela primeira vez o momento da Velada, da Eucaristia e da Promessa com uma solenidade que nunca vi em ninguém. Aliás, conheço alguém que vivia esses momentos com uma seriedade incrível: eu própria! Corro o risco de parecer presunçosa, os momentos em que senti a minha Fé com mais força, foi na altura da(s) minha(s) Promessa(s) - Pioneira, Caminheira e Dirigente.

Chega de falar de mim... cada Lobito, Explorador, Pioneiro e Caminheiro viveu todo o Cerimonial de forma incrível. Durante a Eucaristia, os Caminheiros encenaram a conversão de S.Paulo. Ficámos estupefactos... a IV.ª nunca tinha feito nada do género e parecia que o tinham feito toda a vida. Estou babadíssima... o meu irmão fez a Promessa de Caminheiro, após ter estado afastado do Movimento cerca de 2 anos. Comovi-me ao vê-lo a envergar o lenço rubro que eu amei até à exaustão. Os Pioneiros que este ano fizeram a Promessa, foram meus Exploradores no ano passado... os meus "Metralhas"... disfarcei o orgulho que sentia por eles, na altura em que lhes tirava o lenço verde, com umas piadas. Mas por dentro, toda eu gritava: BRAVO!!!

Os meus Exploradores andaram nervosíssimos e ansiosos com a hora "H". O D perguntava-me a toda a hora: "Quando é, Chefe?" "Falta muito?"... Os mais pequenitos - os "Lobinhos", como lhes chamo - são aquilo que toda a gente já sabe: uns amores em forma de gente.

Imaginem... até o Fogo de Conselho correu bem! Os meus miúdos esforçaram-se, têm todo o mérito possível e imaginário... uma peça simples e eficaz, um jogo engraçado e uma apresentação em Powerpoint sobre a natureza e foi esta a participação deles. O resto das Secções também se portou lindamente. Os Lobitos iguais a si próprios enganaram uma mãe com os seus joguinhos de crianças, os Pioneiros fizeram um retrato perfeito do Agrupamento em tom jocoso e os Caminheiros... bemmm... abandalharam um bocado, mas perdoa-se pelo sucesso na Eucaristia.

Quem me dera que toda a vida fosse feita de pequenos e simples momentos como o deste fim-de-semana. Os mais pequenos gestos fizeram toda a diferença e vivemos em Grupo (o "G" maiúsculo é propositado) como há muito não o fazíamos.

Um Sempre Alerta Para Servir!!


P.S. A legenda da foto diz qualquer coisa como: "A praxe do meu irmão e o meu jeito inato para fica mal nas fotografias... há realmente coisas que nunca mudam!". Aos visados as nossas desculpas!

25 de janeiro de 2007

Homenagem

O post de hoje é dedicado a uma das pessoas mais especiais da minha vida: o meu irmão.
Vou escrevê-lo só para ele.
Xano,
ainda me lembro da mãe andar grávida de ti. Lembro-me de estar sentada com ela na nossa sala e lhe pedir para me ensinar a tricotar uma camisola para ti. Obviamente, não saiu nada das minhas mãozinhas de 4 anos. Pensava que ia ter uma mana com quem brincar… mas, o tiro saiu-me pela culatra e no dia 26 de Janeiro de 1988, nasceu o bebé-rapaz.

Fiquei doente. Dores de cabeça, de garganta, de barriga, febre… sei lá mais o quê, qualquer coisa que só a Psicologia poderá explicar. Não queria um irmão… estava disposta a trocar-te por algumas moedas; mas quando chegaste a casa, na alcofinha amarela que a mãe comprara, queria-te só para mim. Nome para o recém nascido? Só tínhamos pensado em nomes de menina… a mãe queria João; o pai queria Tiago e eu queria Alexandre… ficaste Tiago Alexandre – já haviam 2 “Joões” na família.

Chorava contigo, ralhava com a mãe quando ela, por algum motivo, dizia “aiii… aquele rapaz!” – tu eras o meu bebé e ninguém tinha o direito de ralhar contigo! Para te visitar, qualquer pessoa teria de passar primeiro por mim… e só depois, sim… é que podia passar da ombreira da porta.

Xano, depois cresceste. Muitas discussões. Eras o meu irmão mais novo; claro que tínhamos de gritar um com o outro… fazia parte do crescimento (de ambos)!

O garoto gordinho continuava a crescer. E eu a assistir ao teu desenvolvimento. E a orgulhar-me de ti a cada dia que passava. As primeiras alegrias e tristezas, os primeiros triunfos e fracassos. As nossas conspirações e brincadeiras. As nossas partidas. Quando estiveste em França… semana de tormento. Quando vais de férias, conto os dias que faltam para voltares…
Fazes hoje 19 anos… e és o meu irmão querido.
Adoro-te, puto!!
Aqui está a minha prenda… uma pequena galeria de fotografias nossas.

17 de janeiro de 2007

Espuma das Canções

Não queiras saber de mim...

"Não queiras saber de mim, esta noite não estou cá;
Quanto a tristeza bate, pior do que eu não há...
Fico fora de combate, como se chegasse ao fim;
Fico abaixo do tapete, afundado num serrim.
Não queiras saber de mim, porque eu estou que não me entendo,
Dança tu que eu fico assim.
Hoje eu não me recomendo.
Mas tu pões esse vestido, e voas até ao topo,
E fumas do meu cigarro, e bebes do meu copo.
Mas nem isso faz sentido, só agrava o meu estado,
Quanto mais brilha a tua luz, mais eu fico apagado…
Dança tu que eu fico assim, porque eu estou que não entendo,
Não queiras saber de mim
Hoje não me recomendo
Amanhã eu sei, já passa, mas agora estou assim,
Hoje perdi toda a graça, não queiras saber de mim..."

Carlos Tê/ Rui Veloso

É linda, não é? E a dupla Tê & Veloso são, simplesmente, mágicos...

11 de janeiro de 2007

Memória cruel

Tenho andado esta semana toda a pensar se havia de postar ou não um dos acontecimentos mais marcantes de toda a minha adolescência. Optei pelo "sim"... já passaram tantos anos e a história, que a seguir vou recontar, é sobejamente conhecida. Tal como num dos meus posts anteriores, vou chamar as pessoas pelos nomes.

Vai ser preciso recuar ao ano de 1999. Tinha eu 16 anos... A Vânia, um mês e meio mais velha do que eu e a minha melhor amiga, ficou doente. Nunca tinha sido uma rapariga que vendesse saúde; desde a escola primária tinha sido uma criança muito frágil, de fraca constituição física, mas de uma doçura e de uma generosidade fantásticas. Crescemos juntas, estudámos juntas, tivemos os primeiros namoricos juntas, discutimos, trocávamos confidências... inseparáveis!

Assisti, embora relutante, à compra do seu primeiro maço de tabaco. Não consegui compreender porque é que era preciso refugiar-se no fumo, quando era tão frágil. Mas o namorado fumava e no grupo dele todos fumavam... era a justificação. Ela sabia que eu era contra; num ou outro momento desaparecia, mas eu sabia sempre onde é que ela estava escondida a fumar.

Chegou o 10.º ano... eu optei por Humanidades, ela foi para Desporto - turmas diferentes, a mesma escola secundária. Nos planos que fazíamos nos intervalos, ela iria para uma das Escolas Superiores de Leiria, e eu, apesar de andar confusa quanto ao meu futuro, não a queria abandonar. O meu Verão de 99 foi passado de forma diferente, numa Colónia de Férias: como estava mais crescidinha, o meu pai deu-me uma liberdade diferente e tinha um grupo de amigos fantástico. Passámos dias espectaculares, houve um desfile para eleger a "Miss Colónia" e eu tinha ficado em 2.º lugar... andava radiante. Acabou o Verão e eu fui a correr mostrar à Vânia a cassete de vídeo que provava o meu sucesso. Ela tinha um ar abatido. O novo ano lectivo iniciara. Ela começou por ir aulas. Entretanto, começou a faltar. A saúde deteriorara-se. Consultas e mais consultas. Idas ao Hospital Universitário de Coimbra. Deixei de a encontrar tão frequentemente. Dezembro chegou num piscar de olhos. A Vânia foi internada para estar sobre supervisão médica. Passagem de Ano... o grupinho da colheita de 1983 começou a combinar um dia para a irmos visitar. Dia 9 de Janeiro de 2000 no dia em que ela fazia 17 anos era o dia ideal. Comprávamos um urso gigante de peluche e íamos-lho oferecer. Ela foi transferida para Coimbra. Íamos na mesma... era só pedir aos pais para irem connosco de carro - não havia problema.

Dia 5 de Janeiro de 2000 - ainda não eram 8h da manhã e eu estava a sair de casa para apanhar o autocarro para a escola. Uma prima dela estava à porta de minha casa à espera que eu saísse. A Vânia morrera nessa noite. Como é que fui para a escola nesse dia? Não sei... o que os professores disseram nas aulas? Não faço a menor ideia. Só me lembro de ter chorado muito, agarrada à minha Directora de Turma, na altura em que ela me aconselhou a ir para casa. Depois, lembro-me do funeral... o primeiro a que fui em toda a minha vida. O que se passou no meio? São dois dias da minha vida dos quais nada recordo...

Nunca quis saber qual tinha sido a verdadeira causa da sua morte. É um pormenor que não quis, nem quero saber... porque a única coisa que tem algum interesse para mim é recordar o sorriso dela... igualzinho àquele que está na fotografia na parede do meu quarto!

Não queria, nem quero tornar o "Estrelices" numa montra dos momentos tristes da minha vida; por isso, vou tentar parar por aqui e voltar a ser a mesma Happy Star que conhecem...

9 de janeiro de 2007

O Apocalipse de Gibson

No sábado à noite, fui ao cinema. Já não ia lá há algum tempo… fui ver um filme cujo conhecimento sobre o mesmo era nulo. Já tinha ouvido qualquer coisa sobre ele na televisão, mas a minha atenção tinha sido abaixo de “0”. Apocalypto… de Mel Gibson. Confesso que ia de pé atrás, relativamente ao filme. O receio que aquilo fosse... a chamada “banhada”… era superior à ideia que tenho do Mel Gibson-realizador.

Fiquei surpreendida. O filme é fantástico. Totalmente falado em iucateque (dialecto Maia), a fazer lembrar o aramaico de A Paixão de Cristo. O tempo da história é um pouco antes da chegada dos espanhóis ao continente sul-americano, no século XVI.

Um jovem nativo, Jaguar Paw (Pata de Jaguar) vê a sua aldeia ser dizimada e, juntamente com outros homens da sua tribo, é capturado. São levados numa perigosa viagem para serem sacrificados, pelos violentos guerreiros Maias. Antes de ser levado, Jaguar Paw consegue pôr a salvo o filho e a esposa grávida, num buraco.

No entanto, e após uma longa e tortuosa jornada, é-lhe dada uma desumana hipótese de salvação: se conseguir atravessar um campo sem ser morto, pode regressar à floresta. Jaguar Paw corre, pensando na família, e é atingido por uma seta. Num último esforço, arranca a seta do abdómen e espeta-a num dos seus captores, matando-o. Jaguar Paw empreende, então, uma fuga desesperada de regresso a casa, de forma a conseguir reaver a família e conservar o seu modo de vida: “Vamos procurar um novo começo!” – é a última frase do filme.

É um filme brutal, cruel, vêem-se violações, cabeças cortadas, sacerdotes maias a arrancar corações humanos de forma a oferecê-los ao Deus Sol… lutas de vida ou morte. Dito assim parece ser horripilante, mas está lindamente inserido no contexto. Recomendo vivamente, sendo que Rudy Youngblood (Jaguar Paw) é um herói bastante convincente.


QUANDO O FIM CHEGA, NEM TODOS ESTÃO DISPOSTOS A DESISTIR...


(*lamento não pôr aqui nenhuma imagem, mas este Blogger dá cabo de mim e não me deixa ilustrar o texto!!)

3 de janeiro de 2007

Exorcizando fantasmas do passado...

Devem estar a pensar "Dois posts no mesmo dia?? Nãoooooo... ninguém merece!!". Mas ao escrever o meu post anterior sobre a relação que mantenho com os meus "ex's", referi o 1.º amor de toda a minha vida. Pensei em falar dele nuns posts mais à frente, mas tenho de escrevê-lo agora... neste post, vou chamar as pessoas pelos nomes e não pela letra.

Entrei na escola primária com 6 anitos... muitos coleguinhas da minha idade, alguns mais velhos (aqueles grandes do 4.º ano)... as minhas amigas andavam sempre de volta do Rui, do 2.º ano. Porque era aquele que jogava melhor à bola, era o que corria mais rápido, era o mais bonito e o mais inteligente... mas eu olhava, pelo canto do olho, para o João. O João e o Rui eram inseparáveis e apesar de terem a mesma idade, o João era mais alto. Era moreno. Tinha um sorriso mais bonito. O cabelo era castanho aos caracóis. Os olhos eram também castanhos, mas castanhos clarinhos... para mim, só para mim, considerava o João mais bonito do que o Rui. Nunca percebi o que aquele magrinho e baixinho tinha de especial, mas ainda bem... assim podia ficar com o João só para mim. Quando se tem 6/7 anos não dá para esconder nada da professora... e a professora Raquel era especialmente atenta. Descobriu que o João estava sempre no meu raio de visão; foi uma descoberta para todos: "A Cristina gosta do João!!" - inventaram uma cantilena para os intervalos "A Cristina e o João... vão os dois para o Japão... com um cão!!" - eu chorava de vergonha; não gostava que gozassem comigo!

O João, um ano mais velho do que eu, nunca olhava para mim. Saiu da escola primária mais cedo e foi para "a escola da Carreira". Um ano depois, cheguei eu àquele mundo novo. O João lá estava. Éramos de turmas diferentes... já escasseavam as oportunidades de olhar para o João! O interesse rapidamente desapareceu.

Até há cerca de 4 anos... ouvi sinais dados pelo sino da Igreja. Um anúncio chocante: o João, ao levar a namorada a casa, sentiu-se mal ao volante e acabou por falecer. Fiquei de rastos... nunca tínhamos sido amigos, mas aquele tinha sido o primeiro rapaz por quem me interessara. Era uma criança, na altura, mas gostava dele. Ele era diferente dos outros e já não o poderia ver nunca mais! Não fui ao funeral. Não tinha lógica... ia lá estar a família, a namorada, os amigos... mas visito a campa dele com alguma frequência. Lá está ele com os seus cabelos aos caracóis e o mesmo sorriso de que me lembro quando tinha 7 anos.

João Miguel... sorri de cada vez que escrevia o nome dele neste post. Uma morte tão estúpida quando se tem 21 anos e uma vida inteira pela frente!

Jornalista? Eu? Não... psicóloga (de ex-namorados)

A chegada do ano novo é sempre motivo para as pessoas fazerem uma retrospectiva do ano (ou anos) que passou (passaram)! É a altura em que toda a gente faz listas de coisas a fazer no ano que inicia... ok... concordo com isso! Também o faço! Mas até que ponto se devem fazer essas retrospectivas??

Entre o dia 29 de Dezembro de 2006 e o dia 2 de Janeiro de 2007 (notem bem, 5 dias!!)... 3 ex-namorados falaram comigo (pessoalmente ou por telemóvel)! Mas o que me tocou mais profundamente, apesar de ser grande amiga dos outros, foi o R. Eu e ele tivemos uma história que já remonta ao século passado. Vou resumir: estaríamos talvez no 8.º ano (14 anos), eu estava apaixonadíssima por ele. O R era um dos rebeldes da Preparatória e eu a menininha... foi uma daquelas paixões eternas de adolescência!! Tivemos aqueles momentos de beijinhos e abraços durante tempos infinitos, mas sem nunca assumir qualquer relação - ele continuava o mesmo rebelde! Até que alguns anos depois... eu já teria cerca de 19/20 anos, tudo acabou. Mesmo!! Encontrávamo-nos, esporadicamente... "Olá, tudo bem? Como estás?" "Porreira! Então e tu?" "Ya! Fixe!" "Gostei de te ver! Adeus!" "Eu também! Xau!" - ele com namorada; eu com namorado! Reencontrámo-nos, um dia destes à saída da missa (sim, eu vou à Igreja!), confirmámos se os números de telemóvel ainda eram os mesmos e combinámos: "Um dia destes ligo-te"... Esta foi belíssima história do meu primeiro amor adolescente!!

O "um dia destes" foi ontem (dia 2)... ele estava super em baixo; precisava de conversar e quem melhor do que uma "ex"? Alguém o conhecerá melhor? Depois de 1h30m de conversa, ele parecia mais animado... pouco mais, mas ligeiramente mais! Falámos de tanta coisa: daquilo que está a acontecer hoje connosco, do futuro, do passado - descobriu a paixão louca que tive por ele, quase 10 anos depois... não me venham dizer agora que os homens não são distraídos!! Foi uma conversa bastante agradável!


Mas... (há sempre um): custa-me ver que o meu primeiro grande amor de adolescência (o primeiro amor que tive na minha vida - aos 6 anos de idade - teve um fim trágico... qualquer dia conto) a passar por tantas provações... tantas incertezas... tantos problemas! Queria ser uma fada mágica capaz de acabar com tudo isso! Houve uma frase que reti: "Estou a pagar por todas as parvoíces que fiz!" - Resposta: "Todos nós cometemos parvoíces... lamento desiludir-te, mas não foste o único adolescente no mundo!"... pediu-me desculpa por, "eventualmente, ter sido estúpido contigo!". Engoli em seco, tive vontade de chorar... abracei-o e com um "esquece lá isso agora. Antes bons amigos do que termos uma relação estragada!", despedimo-nos! No mínimo, tocante!!

A "sessão de terapia" com os outros dois "ex's" resume-se facilmente: explicar a dois homens feitos, com serviço militar cumprido e barba rija o porquê das relações não terem dado certo. O motivo é simples: eles só "acordaram" e viram que gostavam de mim, no fim de tudo ter terminado. Conversas giras e bastante elucidativas... mas fáceis de entender!
 

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