28 de outubro de 2006

Mais de uma centena

Este humilde blog desde a sua criação já teve direito a mais de 150 visitas... é um feito notável para um (semi) diário online, nascido com o simples propósito de me fazer desabafar.
Mas, por descuido ou não, o "Estrelices" já alcançou um belíssimo número de visitas ;) Não liguem ao contador... ele só foi colocado algum tempo depois do parto do blog.
Obrigada a todos vocês!! Let's go PARTYY!!!

23 de outubro de 2006

Acabou?

Desde Janeiro de 2005 que eu colaborava com um site, o "Desportoleiria.net", dedicado ao desporto em Leiria. Esta era a minha actividade mais próxima ao jornalismo "a sério" - como eu dizia. Mas como tudo na vida, teve o seu fim. O cansaço das pessoas que, por carolice, ali davam uma grande percentagem das suas vidas pessoais, chegou! Vou deixar aqui as últimas palavras do meu Director, Luís Joaquim...


«Um ciclo que termina…

A vida é feita de decisões. Umas mais difíceis que outras, mas estamos constantemente a tomar decisões que nos afectam. O que queremos estudar, para que universidade queremos ir, onde queremos trabalhar, com quem vamos casar, ou simplesmente o que vamos jantar.
A decisão que tive que tomar foi das mais difíceis que efectuei nos últimos tempos: o desportoleiria.net termina aqui o seu ciclo.

Custa muito deixar de publicar informação que era acompanhada por mais de 15 mil visitas todos os meses. Mas as condições que tínhamos que suportar eram demasiado pesadas. Oferecemos rigor e qualidade num site que era oficialmente um órgão de comunicação social, com obrigações rígidas perante as entidades reguladoras.

É um dilema que todos os jornais do mundo enfrentam. É complicado obter um equilíbrio entre as despesas que se têm que assumir e a publicidade que (não) se consegue alcançar. Por outro lado, existe uma mentalidade de que tudo o que está na internet é livre e gratuito, mas é preciso perceber que os conteúdos não se criam sozinhos.

Há três anos que iniciámos uma luta contra a maré, abrimos caminhos, fizemos coisas únicas e orgulhamo-nos muito disso. Talvez tenhamos criado um projecto que nasceu antes do tempo.
À equipa fantástica que tive o prazer de liderar, quero deixar o meu obrigado público. Foram inexcedíveis no seu trabalho.

Às instituições que nos apoiaram, aos clubes e associações, aos jogadores, aos nossos amigos, obrigado! Foram eles que nos deram força para ultrapassarmos vários desafios.
Não quero dizer adeus. O futuro é sempre incerto e acredito que nunca se deve dizer nunca. Vemo-nos por aí...

Luis Joaquim
22 de Outubro de 2006»


Obrigada por tudo, Luís. Por teres sido o amigo que és e por me teres proporcionado momentos único e hilariantes. Até sempre, Desportoleiria.net...


Uma última nota: o link do Desportoleiria.net vai continuar na lista de links deste blog, para memória futura. Para que os meus visitantes não se esqueçam que o Desportoleiria.net existiu e que eu fiz parte dele.

19 de outubro de 2006

E se fosse... uma frase de engate, qual seria?

O site da Rádio Comercial, de vez em quando, brinda os seus visitantes e ouvintes com uns questionários engraçados.


Este foi o meu resultado.


10 de outubro de 2006

Ena ena...

Estou bastante satisfeita comigo própria... eu (a "burra" de informática!!) consegui (sabe lá Deus como!!!) colocar um contador de visitas neste bendito blog... weeee!! E sozinha!!
Atenção que isto é mesmo motivo de comemoração!! Com direito a postagem e tudo. É que, euzinha, sempre fui a maior das "nódoas" nestas coisinhas informáticas. Ainda estou para perceber como consegui criar o blog (errr... não é assim tão difícil... o Blogger dá-nos a papinha toda feita).
Bem, de qualquer maneira, já vou conseguir saber quantas pessoas me visitam (acidentalmente, ou nem por isso). A minha ideia de que andava a escrever para mim e para mais três pessoas vai ser alterada (ou talvez não, talvez não...).

9 de outubro de 2006

Barreiras e barreiras

Desta vez a minha postagem vai ser sobre um tema sério: a hiperactividade.

No meu grupo de miúdos, no Escutismo, tenho um garoto com cerca de 12 anos que é hiperactivo. É complicado lidar com esta situação tendo em consideração que não tenho qualquer tipo de preparação para conseguir trabalhar com ele. Aliás, essa foi uma das razões a que levou os pais a colocá-lo nos escuteiros: para ver se ele acalmava.

Trabalhámos juntos no ano passado - digo no ano de 2005/06 - e mesmo com a ajuda do Sérgio, que o conhece de bebé, as coisas não foram propriamente um mar de rosas. Ele obedecia, cegamente, todas as ordens que o Sérgio lhe desse, mas comigo era diferente. Este ano - 2006/07 - o "sô" Sérgio vai entrar num período de maior calmaria no que toca aos escuteiros e eu fico como Chefe de Unidade; todas as decisões têm de passar primeiro por mim. Sinto que o miúdo me vai pôr a cabeça em água...

Ando a fazer os "trabalhos de casa": comecei a pesquisar umas coisas na Internet sobre o Défice de Atenção e sobre a hiperactividade, sobre as melhores formas de lidar com crianças que sofrem deste distúrbio, mas será que é suficiente?? Sei que não é... mas vou fazer todos os possíveis para que as coisas corram bem para todos.

Este fim-de-semana, e a propósito deste miúdo, fizeram-me uma pergunta curiosa: será que o Agrupamento está preparado para receber crianças com deficiências? Não... foi a minha resposta lacónica! Deixou-me a pensar que, efectivamente, uma Associação com base em princípios de igualdade e de não-discriminação, não esteja preparada, em termos arquitectónicos para receber uma criança em cadeira de rodas: as portas são estreitas, temos escadas e a entrada não tem uma simples rampa... pequenas coisas que, para qualquer um de nós são “favas contadas”, mas que representam barreiras intransponíveis para um jovem com dificuldades de mobilidade. Lembro-me, vagamente, de termos tido uma criança com dificuldades, há uns anos, mas o caso era “diferente”. Essa criança, cujo nome confesso que não me recordo, tinha deficiências a nível mental e a Chefe responsável pelo grupo era (e ainda é) uma mãe extremosa e empregou todos os seus esforços para que essa criança se integrasse. Passado um ano saiu... os pais ficavam muito preocupados com ela sempre que havia acampamentos. Foi um teste a nós, enquanto Agrupamento, e julgo que passámos com distinção.

Com este catraio tudo é diferente...mas a ver vamos – já dizia o cego!

3 de outubro de 2006

Sapos e rãs...

No final deste post vão perceber o sentido deste título... Até nem desgosto de chuva. Desde que esteja em casa, no quentinho do meu sofá, a ouvir a chuva na rua, a ler um livro... assim vale a pena que chova!

Mas, meus amigos, ter de sair de casa, com chuva, para ir trabalhar, ficar uma tarde inteira num escritório e (para piorar) ter os pés frios – não dá com nada!! Garantidamente! Mas pior que isto só mesmo aquela "chuvinha molha tolos"... ou ainda pior, aquele chove, não chove, chove, não chove, chove, não chove, chove, não chove... que tem o condão de nos arruinar o dia todo, que normalmente, começa com um sol algo agradável.

Os sapos, rãs e outros batráquios... esses é que são felizes quando chove. Coaxam à vontade, ninguém os chateia... que inveja! (bem... pensando, com franqueza, talvez a inveja não seja assim tanta!)

O Verão ainda agora terminou e já estou com saudades. A ideia de atravessar um Inverno frio também não é muito tentadora – até compreendo – mas vestimos mais uma camisola ou encostamo-nos “àquela” pessoa tão especial e as coisas parecem, subitamente, mais atraentes. Quem se atreve agora a dizer que prefere que chova?
 

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