31 de março de 2008

Como amar?

ELA tem aquele jeitinho de sorrir que te deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, adoras discutir com ela e ela adora implicar contigo.

ELE diz que vai e não liga. Veste o primeiro trapo que aparece no armário. Não tem a menor vocação para príncipe encantado, mas mesmo assim não consegues despachá-lo. Quando a mão dele toca na tua nuca, derretes como manteiga.

Porque é que se amam afinal?

Amam-se, justamente, pelo que o amor tem de indefinível.

Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.

Ama-se pelo tom de voz, pela maneira como os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.

Recebido por e-mail ¨ Adaptado e editado a partir de um poema de Arnaldo Jabor (OBRIGADA, Ni)

29 de março de 2008

Nem sei de qual gosto mais

Yael Naim - New Soul




Rita Redshoes - Dream On Girl




PS.: Este é o post n.º 200!! Mais uma vez parabéns a mim, e a vocês que levam comigo há 2 anos e 200 posts.

28 de março de 2008

A modos que as coisas estão a correr melhor...

Depois de (quase) semana e meia no Hospital, a minha mãe regressou finalmente a casa. Medicada, como é óbvio. E com operação marcada para o próximo dia 22 de Abril. Só o simples facto de a ter em casa, junto a nós, na cama dela, já me permitiu ter uma noite descansada.

Com esta confusão toda, esqueci-me de mim. Tenho novidades e não consigo deixar passar em branco. Tenho de as partilhar.

Na semana em que a minha mãe foi para o Hospital, comecei a trabalhar num jornal, sedeado no concelho de Pombal. A minha colaboração vai compreender a cobertura de cinco freguesias deste concelho. O director-adjunto vai tentar propor-me como estagiária para a obtenção da tão ansiada Carteira Profissional. Aquele que é o meu sonho desde os idos tempos da minha adolescência. Estou entusiasmada e com bastante fé. Pode ser que daqui a um ano, possa dizer, orgulhosamente: Sou jornalista! - quando me perguntarem a minha profissão.

Ontem, estivemos a tentar fechar a edição do mês de Março e se tudo correu como esperado, lá para segunda-feira tenho um exemplar na minha posse.

2008 vai ser o meu ano. Ou pelo menos, dá essa sensação.

27 de março de 2008

E eis que...

... mamã vem para casa hoje. Palminhas!

25 de março de 2008

Mamã... a saga!

Afinal... a mamã não foi operada! O apêndice, apesar de inflamado, ainda não está operável. Ela deve ficar no Hospital mais dois dias (aproximadamente) e vem para casa, medicada! A operação fica marcada e terá de regressar lá nessa altura.

Já consegui perceber um bocadinho deste novelo

A ver se nos conseguimos entender... mamã com infecção nos ovários e útero e vai ser operada ao apêndice, right? Right!

Ontem, falei com ela, assim de fugida e pelo que entendi o caso é o seguinte: o Hospital preparava-se para lhe dar alta por causa da tal infecção, que conseguia ser controlada em casa, através de medicação. Sejamos francos... uma infecção não é nada de extraordinário, dependendo do seu grau de avanço. Mas como a senhora minha mãe é uma pessoa preocupada e sabendo que tem um mioma no útero, andou sempre a ser seguida pela ginecologista. Logo, a infecção não tinha razão para ser enormeeeeee.

Mas (e há sempre um "mas") o Dr. Jeitosão não ficou convencido. A conversa de infecção não lhe deu a volta. Não tem mais nada e envia-a, novamente, a fazer uma ecografia. Chama um operador para lhe dar o seu parecer, relativo aos resultados da ecografia, e comunica à minha mãe que irá ser operada no dia seguinte... ou seja... hoje!

Quem tem um Dr. Jeitosão tem tudo... bonito e desconfiado!! Assim está bem! Também quero um!

24 de março de 2008

E com esta treta toda...

Nem me apercebia que o "Estrelices" comemora, hoje, dois aninhos de vida. É verdade... faz hoje dois anitos, provavelmente, num momento de absoluto tédio, que abri o "Blogger" pela primeira vez e decidi começar a escrever. "Malfadado dia" pensarão vocês... agora, aguentem-me!

Parabéns a mim, ao "Estrelices" e a todos vocês que me visitam, seja por acaso, ou não!

Notícias da mamã: novos desenvolvimentos

Ovários e útero... right? Mas, imaginem, amanhã vai ser operada ao apêndice. Confusos? Pois... eu também.

Notícias da mamã

Depois de ecografias, exames esquisitos de nomes impronunciáveis, eis que os médicos descobrem a infecção que atormenta a minha mãe desde... humm... segunda ou terça- feira. As desconfianças estavam correctas: ovários e útero. Agora, a questão é: será que terá de ir "à faca"? Estamos à espera que o chefe da equipa de médicos que tomou conta das ocorrências dê o seu parecer, que será hoje por volta das 12 horas.

Estou tranquila... muito honestamente. Já me disseram maravilhas do Dr. Branco - o tal chefe de equipa. Dizem que é uma pessoa competentíssima! Menos mal. As enfermeiras que estão no piso da minha mãe são espectaculares, de uma simpatia cinco estrelas. E mais: ela tem ainda direito a um "Doctor McDreamy" ou Doutor Jeitosão, na minha tradução mais literal. Já pedi para ela partilhar, mas recusa-se... aquela parva! Lá porque está doente quer ficar com o Dr. Jeitosão só para ela.

Agora, é só aguardar...

21 de março de 2008

Melhor do que amêndoas

Queria antes de mais, agradecer a todos pelas mensagens carinhosas e de apoio, durante estes últimos dias. Efectivamente, não tem sido fácil aguentar trabalhos, tarefas domésticas e umas quantas horas diárias no Hospital de Leiria.

A minha mãe está um bocadinho melhor. Continua queixosa, mas nada que se compare ao dia em que foi para as Urgências. Tem sido complicado diagnosticar o "bichinho" que a levou ali. Uma infecção foi com certeza. Mas onde?! Valha-nos o bom-humor dela, que respondeu ao médico que a viu: Ó Doutor... sou tão pequenita, que a infecção tem de estar aí. Procure mais um bocadinho, porque a malandra está escondida de certeza!

Desconfiam que seja nos ovários (uiiii... que palavra tão feia para escrever num blog familiar). Nos entremeios, não pode comer nem beber absolutamente nada. Soro ao pequeno-almoço, almoço, lanche e jantar.

Obrigada a todos mais uma vez. Nem imaginam o quão importantes têm sido para mim. Quanto a ela, terá de passar a Páscoa no Hospital, certamente. Rica Páscoa, hein...?!

18 de março de 2008

...

Mamãe no Hospital... estou triste e incrivelmente cansada. Não se admirem se não postar nos próximos dias.

14 de março de 2008

Não é mito. Eles existem! (cuidado: texto longo!)

Durante as minhas viagens Leiria-Porto-Leiria, tenho a oportunidade de me cruzar com as mais diferentes pessoas. Mas faço o que sempre me ensinaram: não interfiro. Sou uma observadora. Aliás, acho que conseguiria fazer relatórios diários do género de pessoas com quem me cruzo.

Estava já no Porto, apanhei o autocarro e, atrás de mim, conversavam duas pessoas. Dois homens. Deu-me vontade de rir. Não rir à gargalhada. Mas um riso silencioso. Daqueles só meus e que não se partilham. Essas duas pessoas confirmavam aquele velho preconceito que todos nós temos acerca das gentes do Porto: falavam alto, trocavam os V’s pelos B’s e diziam “carago”. Tudo ao mesmo tempo!

Estava já no Porto, ia a caminho das aulas e parei num sinal vermelho. Novamente, deu-me vontade de rir. Aquele mesmo rir. O sinal continuava vermelho e um funcionário dos CTT, que entretanto chegara, virou-se para mim e disse “A menina dá-me a honra de atravessar a passadeira comigo, agora?”. Aí sim, ri à gargalhada “Ora, pois com certeza!” respondi. Esse senhor confirmou a ideia que tenho das gentes do Porto: simpático e engraçado. Tudo ao mesmo tempo!

Hoje, estava já em Coimbra, parada na gare, esperava pelo expresso (que tinha ido abastecer) e que me traria de volta a Leiria. Chegou outro expresso... destino: Braga! Saem pessoas, outras preparam-se para entrar. O motorista olha para mim e sorri. Devolvi o sorriso. Meteu o expresso a trabalhar e, com um gesto quase despercebido, convida-me a embarcar e ir com ele. Com outro gesto, também quase despercebido, recusei. Ansiava pela minha cidade. Ao sair, levantou a mão e, num gesto bem visível, despediu-se de mim. Voltei a devolver o gesto.

Ao mesmo tempo, observava, pelo canto do olho, um jovem. Um jovem que esperava por alguém. A rosa vermelha que trazia na mão denunciou-o: esperava uma mulher. Olhava em todas as direcções e durante o tempo em que o observei, ela nunca chegou. Depois, fui-me embora. Espero que se tenham encontrado. O amor merecia aquele encontro!

Confirmaram-se mais algumas das minhas teorias? Talvez. Mas essas vou guardar para mim.

11 de março de 2008

Declaração não declarada a um destinatário não identificado

Quando o assunto és tu, fico burra. Estupidifico por completo. Perco todo o sentido da realidade. Neste jogo de "gato e rato", és o rato mais difícil. És o rato que adora fingir que foge.

(odeio ficar tão amarrada a ti!!)

Quando te vejo, tudo ao meu redor fica desfocado. Tudo pára. Imagens estáticas e desfocadas. Só tu tens vida.

(e quando me dizes ao ouvido "Tive saudades tuas"...)

Quando o assunto és tu, fico burra. Basta a referência ao teu nome para eu deixar de raciocinar. Quando o assunto és tu, volto a acreditar nos contos de fadas. Volto a acreditar que, um dia, vou ser feliz para sempre.

(sim, fico burra, quando se trata de ti!)

Quando o assunto és tu... não faço sentido! Quando o assunto és tu, escrevo estas coisas e publico mesmo sabendo que não me lês. Sim, quando o assunto és tu, fico burra! E tento esquecer que me vais magoar!

9 de março de 2008

Lálálálá

Este ano, dei especial atenção ao habitué da RTP, o Festival da Canção. Fiquei surpreendida. Pela positiva. A qualidade das músicas foi francamente superior e as letras foram compostas por pessoas com algum crédito musical.

Confesso, abertamente, que gostei. Aliás, nos últimos dois anos, o Festival da Canção foi tão mauzinho que qualquer coisa conseguia ser melhor... basta lembrar que no ano de 2007, Portugal foi representado por uma jovem conhecidíssima na cena musical, Sabrina, de seu nome (acho que sermos representados no Eurofestival por alguém com nome de calçado diz tudo). No ano anterior, foram umas moçoilas com umas roupagens demasiado futuristas e demasiado rosa-choque para meu gosto, que seguiram o "carneirismo" europeu de cantar em inglês. Safou-se o ano em que a Rita Guerra (vénia) cantou e encantou, mas onde perdemos injustamente, devido aos apadrinhamentos europeus de pontuações.

Por outro lado, o Festival da Canção fez-me lembrar (em parte) a entrega dos Globos de Ouro, da SIC, no seu último ano: os prémios foram entregues aos da casa. Os dois primeiros lugares foram para concorrentes da edição 2007 da Operação Triunfo (RTP). Curiosamente, venceu a música da vencedora da OT. Curioso, não é? Mas a música é gira... a sério que sim!

Outro aspecto que gostava de focar: as roupas! Os concorrentes estavam todos bem vestidos. Quer dizer, a grande maioria. Vestidos compridos, para elas e fatos, para eles. Sem grandes invenções (a sonsinha da Sabrina - vencedora do ano passado - apareceu lá com um vestido que... olhem... sem comentários).

Vá lá... 2008 julgo que não vá ser assim tão mau, em Belgrado. Pode ser que os espanhóis e sérvios nos consigam dar um bocadinho mais do que 8 pontos. E, eventualmente, pode ser que não fiquemos em último lugar.

7 de março de 2008

Uma aventura nos consulórios médicos - 2.º episódio (espero eu...)

Lembram-se do último episódio: coisa estranha na garganta e otorrino? Pois... a menina marcou consulta numa clínica leiriense para hoje. Às três da tarde chegava ao local, para ter consulta daí a 15 minutos. Chegou, deu entrada e sentou-se à espera que a chamassem. Tranquila!

A nossa heroína da história (ou chamar-lhe-ei "estória"?) é chamada. É lhe indicado o consultório do Dr. Otorrino. A menina entra e logo um sorriso de abre. "O Dr. Otorrino parece simpático" pensou ela. Mandou-a sentar novamente. A menina explicou:

- O Dr. Dentista, durante a consulta, viu algo na minha garganta, que achou que fugia um pouco ao normal... e recomendou que viesse, para ter a certeza que nada de estranho havia comigo.

- Então, vamos ver o que se passa!

Mandou-a trocar de cadeira, e sentar-se na cadeira especial de Dr. Otorrino.

- Vamos ver então o que te traz cá.

- Aiiiii.. rebentei o fio! - grita a menina.

E centenas de bolinhas verdes espalham-se pelo chão do consultório do Dr. Otorrino. A menina desatou a rir. O Dr. Otorrino ri-se à gargalhada. A mãe da menina, a rir, começa a apanhar as bolinhas verdes que há pouco tempo constituíam o fio verde da menina. A vergonha. O horror. O drama. Passado este momento embaraçoso, o Dr. Otorrino acende uma lâmpada, direccionada para a garganta da menina e com um pauzinho de gelado (hehehehe) investiga-a.

- Isto não é absolutamente nada. O que se passa é que deves ter problemas no nariz, e ao dormir, as secreções vão para a garganta, e provoca aquilo que o Dr. Dentista viu: uma espécie de bolhinhas brancas na parede da garganta, que deveria ser lisa. Mas é claro que ele não poderia saber isto. Respiras bem?

- Sim.

- Mas vamos ver na mesma.

Conclusão: a menina tem o septo do nariz ligeiramente inclinado para a direita (completamente invisível a olho nu), o que a impede de respirar "normalmente". Mas a garganta está fixolas.

Depois, durante a tarde, a mãe da menina telefonou para o consultório do Dr. Dentista. Atende a empregada.

- A menina não tem nada!

- Ahhhh... ainda bem. O Dr. Dentista estava preocupado. Já tinha, até, falado no assunto ao Dr. Dentista Irmão. Mas ligo-lhe já já, mas ele não se preocupar mais.

Conclusão 2: O Dr. Dentista e o Dr. Dentista Irmão são amorosos e preocupam-se, a sério, com a menina.

5 de março de 2008

Considerações em tempo de intervalo

Neste intervalo do jogo do FCP da Liga dos Campeões, tenho umas considerações a fazer. É rápido:

- O Shalke 04 é uma equipa muito fraquinha;
- Continuo a achar que o Lucho é um luxo nesta equipa do FCP - além de que tem qualquer coisa que me agrada nele;
- O Jesualdo só devia ter metido o Tarik na segunda parte;
- o Adriano continua feio que se farta!

E pronto... é só isto!

Edição:
começaram os penalties.

Edição 2:
Lamentavelmente, o FCP ficou pelo caminho. Tinha esperança na passagem aos "quartos". Mas mantenho: o Schalke 04 é muito fraquinho!

Uma aventura nos consulórios médicos - 1.º episódio

Era uma vez, uma menina que foi hoje ao dentista. Quando lá chegou, o doutor da bata azul e máscara pediu-lhe que se sentasse e abrisse a boca. A menina, obediente, e com confiança no senhor, fez o que este lhe pedira.

No momento, em que uma luz se acende mesmo por cima da cabeça da menina, três pares de olhos espreitam para dentro da sua boca. A nossa heroína ouve então:

- Hummm... Dalila, vê isto aqui. O que te parece?!
- O quê?
- Isto é um bocadinho... estranho!
- Se calhar, o melhor era um otorrino.

A menina começa a suar. "Otorrino" "isto é estranho". Expressões que a deixam assustada. Conclusão: a menina tem uma "lesão" na garganta - as aspas são propositadas... o próprio médico descreveu a coisa estranha como «uma lesão entre aspas».

A menina saiu, então, do consultório do dentista com menos 70 euros na conta, uma receita médica de uns quantos itens e uma carta para entregar ao doutor otorrino, por causa de uma coisa estranha da garganta, que nem o próprio dentista soube classificar. Segue-se a consultinha no otorrino, na sexta-feira.

Facilitismos da Internet

Não vou aqui falar dos perigos da Internet, que todos sobejamente conhecemos (acho que foi a primeira vez que disse "sobejamente"... ora, lá está a marota, outra vez!). O que me chateia a sério são as pessoas que se escondem atrás do tão conhecido "anónimo" e que usam este estratagema para dizerem tudo o que lhes apetece, inclusivamente para serem mal-educados.

Anónimo, que lês este blog e até comentas... o recado não é para ti!

Sempre me irritou profundamente ver "n" pessoas a dizerem que são, constantemente atacadas, por pessoas que se mascaram sob o anonimato. Homens e mulheres que não têm coragem para se identificarem. A essas pessoas só digo uma coisa: vão à merdinha!!

Sejam crescidos e tenham "cojones" para dizerem as coisas com frontalidade, seriedade e sem máscaras. Sempre assumi tudo o que disse e tudo o que fiz. Nunca escrevi cartas anónimas, nunca fiz chamadas anónimas, nunca escrevi comentários sem assinar... é o mínimo!

Desde há umas semanitas para cá que um(a) senhor(a) Anónimo(a) que tem vindo a atacar-me num dos meus blogs. Tenho levado as coisas com algum humor, tenho tentado minimizar, até ao dia em que me chamou "ignorante". Uma pessoa que não se identifica e que não me conhece de lado absolutamente nenhum chamou-me "ignorante". Podia continuar a tratar as coisas com frieza, mas estalou-me o verniz! Desculpem o desabafo!

3 de março de 2008

Quem não gosta, passa a gostar...

So when the fight is over, And the storm is through, Now will you pick another? What will you get into? So you stand in the corner, With those boxing gloves on you, You’re old, scared and lonely, Yeah we’ve all been there too… uh uh We’ve been all there too… Kiss me, oh kiss me, If that can make it right. Try me, find me, Just throw them on me… Those failed expectations… Floods and afflictions you’re through. Cause I just might, take them home with me. And the cracks in the pavement, Yeah we’ve all fell there before, And bones built into skeleton, We’ve all been through that door. Kiss me, oh kiss me, If that can make it right. Try me, find me, Just throw them on me… Those failed expectations… Floods and afflictions you’re through. Cause I just might… Kiss me, oh kiss me, Will that make things right ? Try me, find me, Just throw them on me… Those failed expectations… Floods and afflictions you’re through. Cause I just might… I just might, take you home. Kiss me, kiss me, We’ve all been there too, Kiss me, kiss me We have all been there too, Kiss me, kiss me We’ve all been there too, Kiss me, kiss me So kiss me…

Kiss me, oh kiss me - David Fonseca

Está mais do que decidido!

Quando morrer, vou para o céu... quer S. Pedro queira, quer não! E se tentar impedir-me de entrar pelo portão do Paraíso, leva um pontapé que fica a ver estrelas!
 

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