18 de agosto de 2010

Coisas que me vêm à cabeça

O Luís Freitas Lobo deve ser dos gajos que mais percebe de futebol neste País. E, curiosamente, não existe uma página na Wikipédia acerca dele (fui pesquisar!).

17 de agosto de 2010

Desafio aos visitantes da chafarica

As incursões pelo Vidzone e pelos anos 80 têm destas coisas... descubram as diferenças.

Boy George, no tempo dos Culture Club


Emília, do Sítio do Pica-Pau Amarelo

12 de agosto de 2010

Viagens, viajantes, aventureiros e o Gonçalo Cadilhe



Quando uma pessoa pensa que já viu de tudo, eis que liga a televisão e se depara com o programa do Gonçalo Cadilhe, na RTP2, 'Nos passos de Magalhães'. Prendeu-me desde o primeiro segundo, por várias razões:

- gosto do Gonçalo Cadilhe;
- gosto de História;
- gosto de 'estórias' e histórias sobre viagens e aventuras.

Neste programa, Gonçalo Cadilhe retrata, de forma abismal, a rota tomada por Fernão de Magalhães na sua viagem de circum-navegação. O jornalista passou em várias cidades e países por onde passou a armada comandada por Magalhães e que, de alguma maneira, trouxe novos mundos ao Mundo. Tenho aprendido imenso. Isto sim, é serviço público.

9 de agosto de 2010

Baixinha e pequenina

Ontem, estive em Lisboa. Enquanto era conduzida ao destino marcado, ia olhando pela janela e só pensava no quão pequenina sou ao pé daquela 'selva' urbana. Há uns anos, escrevi neste mesmo blog que me sentia intimidada só pela probabilidade de um dia vir a trabalhar em Lisboa.

Não trabalho na nossa capital, mas aqueles prédios enormes continuam a meter-me num estado de claustrofobia tal que só me apetece sentar num cantinho e encolher-me de medo. Contudo, gosto de Lisboa. De saber que vou lá, mas que volto para um sítio mais baixinho, onde eu possa encarar um prédio de frente, sem me sentir esmagada.

Peço desculpa aos lisboetas de gema, às pessoas que gostam de Lisboa, às pessoas que defendem Lisboa, aos amantes de Lisboa, mas, simplesmente, não sou capaz. A coragem tem limites. E a minha tropeça ali.

8 de agosto de 2010

Uma nova vaga de sonhos

Fomos ver o filme 'Inception'. Depois de termos lido maravilhas do mesmo e de termos ouvido o pior e de termos quase gritado "não contes o fim", rendemo-nos e dirigimo-nos ao Allegro em Alfragide para ver o filminho.

(antes de irmos para a sala, passámos pelo Starbucks e bebi um daqueles chá gelados absolutamente fabulosos... mas isso são outras núpcias)

O filme é, efectivamente, bom. A Ellen Page continua a ser a minha actriz fetiche, o Leo DiCaprio está um actorzão, o Cillian Murphy (que vi pela primeira vez no 'Breakfast on Pluto) faz um secundário brilhante... em resumo: não há uma má personagem. O sacaninha do Christopher Nolan é que me tramou com aquele final. Não se faz. Quero saber.

A premissa do filme é básica: um grupo de pessoa consegue criar diferente cenários e níveis de sonhos de modo a conseguir extrair informações/segredos/whatever aos pobres incautos e simples mortais. Neste caso, é feito um desafio: 'plantar' uma ideia, ao invés de a extrair. Impossível? Não, mas muito difícil.

Em mais de duas horas de filme, somos confrontados com dúvidas, emoções, diferentes níveis de realidade que saímos, juro, a olhar para o lado e a pensar "isto é a sério?!". É um filme algo denso, mas bom, muito bom.

7 de agosto de 2010

Um cheiro doce no ar

Nestes dias mais quentes, conduzo de janelas abertas. O vento de Sintra bate-me na cara e ajuda a abater o calor, às vezes, de 30 graus. O bom de Sintra é que o Verão não é quente-quente como na Leiria que conheço. Entendo agora os reis que, no Verão, trocavam Lisboa por Sintra... local onde se encontravam as residências estivais da realeza portuguesa.

Mas não é isso que me fez escrever. Todos os dias, com as minhas janelas do carro abertas, sinto um cheiro doce e quente no ar. Pensei que fosse impressão minha - afinal de contas o cheiro localiza-se na mesma zona do McDonald's e poderia, apenas e tão somente, ser uma partida da mente. Mas não.

O cheiro docinho, que me faz pensar em algodão doce, em gomas de morango e em todas aquelas memórias queridas de infância permanece, ali "paredes meias" com a IC19.

A razão é simples: a fábrica das pastilhas elásticas 'Gorila' fica nas proximidades. Depois de fazer parte da minha infância, a 'Gorila' é a amiga que todos os dias me cumprimenta, pela manhã.
 

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