29 de junho de 2007

Justificação...

Têm-me perguntado diversas vezes, durante a semana para quando o regresso às lides da escrita. Estou a ter uma semana bastante ocupada, mas espero segunda-feira estar a 100% para dedicar mais algum tempo ao "Estrelices" e a todos vós, meus queridos amigos e visitantes.

Merecem uma justificação da minha parte: muito trabalho, organização do acampamento que marca o encerramento deste ano escutista e as aulas. Felizmente, na próxima semana, já acabaram escuteiros e aulas. E o trabalho estará concluído.

Este sábado, vou estar
aqui. Vou cobrir o evento!! Depois conto-vos como foi! Beijinhos e mil perdões!

22 de junho de 2007

Atribuição #02: Blog com Tomates

O meu mais recente amigo blogger Ele há horas assim... atribuiu, ontem, ao meu estaminé a nomeação para Blog com Tomates. Obviamente, e como menina que sou, fiquei surpreendida com esta distinção, que aceito com os melhores cumprimentos.
Assim, aproveito a deixa e cumpro a promessa que lhe fiz de escrever um post a enaltecer as suas qualidades. De qualquer maneira, como já tenho o prémio, não preciso de o engraxar; mas promessa é promessa, e Cristina cumpre sempre as suas promessas.

O Horas... como vou defini-lo?! É uma tarefa ingrata e injusta tentar definir uma pessoa como o Horas. Ele é... bem... assim, uma pessoa que... estou sem palavras para falar dele!! ;)


Fora de brincadeiras, "conhecemo-nos" à relativamente pouco tempo, e embora não saiba o seu verdadeiro nome, o Horas tem seguido o "Estrelices", e tornou-se, sem eu saber muito bem como, um companheiro bem-disposto e um comentador regular.

Estou sempre à espera do seu próximo comentário, sabendo que, atrás dele, vem também o Mtheman, o Miguel, a Fénix... (e outros que vão cá caindo por intermédio do seu blog), tornando este estaminé mais divertido.

Um beijinho a todos vocês e apareçam sempre!!Para ti, Horas, um beijinho especial pela nomeação e pelos clientes que me tens trazido (depois combinamos o preço da comissão).

Atribuição #01: Prémio Cupido Fonte de Amor

O Moinante, generoso como habitualmente, ofereceu-me o prémio Cupido Fonte de Amor. Vem também um pouco na linha do desafio do Pe. Cl. Estejam, portanto à vontade para copiar o selo que aqui disponibilizo.

Desafios

Demorei bastante a responder aos desafios que me propuseram, mas não foi por mal. Tenho tido algum trabalho e o tempo tem sido escasso. Mas agora aqui estou eu, em força.

Vou começar por ordem. Primeiro, e na sequência do meu post sobre os livros que tenho em lista de espera na minha mesa-de-cabeceira, fui desafiada pelo Afonso a enumerar os últimos cinco livros que li. Pois bem, foram os seguintes (já não me recordo qual foi a ordem correcta):

1 - O Hipnotista, de Konsalik (esse senhor Escritor);
2 - A Viagem, de Danielle Steel (sim, também gosto de romances lamechas);
3 - Zorro, de Isabel Allende (gostava de descobrir como é que o Zorro apareceu, na literatura);
4 - A Vingança de Olhos Negros, de Lisa Gardner (uma belíssima escritora de suspense);
5 - Sete Anos no Tibete, de Heinrich Harrer (o filme estava muito giro e despertou-me a curiosidade).

Seguindo... ontem fui desafiada pelo Pe. Cl a escrever a minha definição de "Amor". Este é que me deu "água pela barba". O que escrever sobre o assunto?? Tal como o meu desafiante, socorri-me de "cábulas" para conseguir escrever qualquer coisa que me parecesse minimamente aceitável. Uso o livro d' "O Principezinho" para tudo e a passagem da conversa entre o Principezinho e a raposa é talvez a melhor e mais bonita definição de amor que conheço.

«Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...»

Segundo os meu dois desafiantes, teria de enumerar cinco blogs para continuarem a corrente. Como receio "massacrar" os meus amigos bloggers, desafio todos os que me visitarem. É um geral... mas depois, avisem-me, para vos ir espreitar!

21 de junho de 2007

Futilidades

Hoje, e após alguns dias de ausência, vou escrever um daqueles posts fúteis. Como diriam os Gato Fedorento... daqueles que vocês olham e dizem "Epahh... que post tão fútil" (e desnecessário, atrever-me-ia a acrescentar). Enfim... arrisco na mesma!

Este Verão vai ser pródigo em casamentos e afins... então, como qualquer menina que se preze, não vou de modas e aqui vai ela para as compras. Adquiri um vestido fantástico e umas sandálias de salto alto ainda mais fantásticas.

Contudo, o "problema" estava para vir. Como pessoa preocupada que sou, consultei a minha cabeleireira para saber o que poderia condizer que a vestimenta. Resposta: "Pinto-te o cabelo de castanho mais claro. Humm... e acho que te vou fazer umas madeixas louras."

Reacções:

o pai - Loura?? Mas ela vai pintar o cabelo de louro?!!!! (nota: já fui ruiva e ele não disse absolutamente nada. Deve ter medo que eu fique como o Paulo Machado.)

a mãe - Esta vai deixar de ser inteligente e tornar-se burra... voluntariamente!

o namorado - Fofinha, o que é que a tua cabeleireira está a inventar?! Mas, de certeza, que a ti te fica bem! (nota: ele não gosta de louras!)

o meu amigo F - Anja, louro? Encantadora como és, fica-te bem, de certeza!

o meu amigo N - LOURA?? Estes cabeleireiros são todos loucos. (nota: namora com uma rapariga que há umas semanas sofreu um "Extreme Makeover" por um cabeleireiro insano. Resultado mais do que aprovadíssimo!)

a minha afilhada A - mas... louro? (seguiu-se a explicação) Ahhh... madeixas. Então fica bem!

Fiquei, obviamente, babada com os elogios e com a preocupação dos meus amigos em relação à minha aparência.

14 de junho de 2007

Leituras

Gosto de ler e ponto final. Desde que me lembro de mim enquanto gente, sempre tive livros em casa. A minha mãe insistia para que eu lesse e nunca foi sacrifício para mim ler as obras obrigatórias da secundária. Quando ando a passear pelo Hi5 e afins, a primeira coisa em que reparo nas pessoas é na lista dos livros favoritos. Gosto de saber do que gostam, gosto de saber se têm interesses semelhantes aos meus...

A que propósito vem esta conversa? No local onde trabalho está a decorrer uma Feira do Livro. Tem imensas obras que gostava de possuir, tem oferta que nunca mais acaba, tem livros para todos os escalões etários... mas não vende! Pensei que, com alguma publicidade, as pessoas se mostrassem interessadas em visitar esta Feira. A publicidade foi feita, mas não aparecesse ninguém... não me afecta, minimamente, que a livraria não venda; o que me afecta é o alheamento das populações em relação aos livros. Será que já não existe aquela magia de abrir um livro novo, passar as mãos pelas folhas lisinhas, cheirar o livro e deixarmo-nos absorver pelo seu conteúdo?

Neste momento, tenho uns quantos livros em "stand-by" na mesa-de-cabeceira: "O Nome da Rosa" de Umberto Eco (comprei-o porque sempre tive curiosidade em explorar Eco e não fui defraudada... o livro está a ser óptimo!), "O Retrato de Dorian Gray" de Oscar Wilde (sugestão de um amigo... adorou, recomendou-mo e quando o vi, não hesitei em puxar da carteira.), "Diário de um Serial Killer Sentimental", de Luis Sepúlveda (já li quatro livros deste senhor e adorei... e o nome é sugestivo!), "O Pavilhão de Jade" de Konsalik (bem... um Escritor com "E" maiúsculo!), "Avenida Paulista" de João Pereira Coutinho (um livro de crónicas que alguém "publicitou" no blog e que não descansei enquanto não encontrei) e "O Clube das Sobreviventes" de Lisa Gardner... e acho que é só!! Não tenho tido muito tempo para ler, infelizmente!! Mas nas férias, a vingança será terrível!

10 de junho de 2007

E quando... (II)

atendemos o telemóvel, do outro lado nos dizem "Estás boa?" e, imediatamente, reconhecemos a voz da nossa melhor amiga de infância com quem já não falamos há mais de 10 anos? E quando, em questão de milésimos de segundo, essa mesma infância nos passa à frente dos olhos, sentimos um calor na barriga, vontade de choramingar e querer estar, naquele momento, lá, onde ela está? E quando sabemos que ela pensa exactamente a mesma coisa? E quando nos apercebemos que, por mais anos que passem, aquela ligação nunca vai morrer?

Será isto um momento de felicidade? Acho que sim...

8 de junho de 2007

E quando...

conhecemos uma pessoa e parece que somos amigos há eternidades? E quando uma pessoa que já conhecemos há imensos anos nos desilude tanto que parece que já nem a conhecemos?

4 de junho de 2007

Músicas da minha vida # 02

Uma das coisas chatas de fazer trabalhos com pessoas que, neste momento, estão a tirar o curso que tirei, é sentir uma comichão no estômago por já não fazer parte da mui nobre Academia de Leiria. Uma das coisas chatas de entrar na Escola Superior que frequentei durante 4 anos, é virem à memória imagens, às vezes, confusas de momentos em que fui realmente feliz.

O vídeo que mostro é da Semana Académica de Leiria, deste ano. Retirado do inevitável Youtube. O momento que partilho convosco é daqueles momentos arrepiantes e electrizantes que nenhum estudante de Leiria alguma vez esquecerá, por muitos anos que viva. O "Linda Leiria" é A música que faz o coração bater mais forte, que faz correr uma lágrima; é A música que faz com que queiramos gritar a plenos pulmões "E SOU FELIIIIZZZ". Ou se calhar, sou só eu... não sei!

A Tuna que, brilhantemente, a interpreta é a Tum'Acanénica, da Escola Superior de Educação de Leiria. O moço que a canta é o Paulo, um excelentíssimo colega de curso. A primeira vez que a ouvi foi na noite da Serenata. E acreditem que estar no meio de milhares de estudantes, no dia em que pude envergar, pela primeira vez, o traje académico, em que os meus padrinhos me deram um beijo e disseram "Deixas hoje de ser caloira... boa sorte, querida!"... é no mínimo, inesquecível! Que saudades da vida de estudante!!



1 de junho de 2007

Este fim-de-semana

Queria só informar os meus distintos visitantes que, este fim-de-semana, podem encontrar-me aqui . Bom fim-de-semana a todos, porque da minha parte vou estar a trabalhar, contente e feliz! (e não, não estou a ser irónica)
 

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