Há uns anos, passei uma semana de férias na cidade do Porto com um grupo de amigos (todos mais velhos). Um deles chamava-me (ainda hoje me chama...) 18 e meio. Outra disse que eu era uma teen inconsciente e dirigiam-se a mim com "pitu-pitu-pitu" meio bebezão.
Hoje, 10 anos e meio passados desde essas férias, sou uma pré-trintinha (trintona é para quem tem mais de 1,60 metros) & I feel GREAT!!!
(Imagem tirada daqui)
23 de fevereiro de 2012
22 de fevereiro de 2012
Sangue do meu sangue
Antes de mais, aviso: estava renitente em ver o filme "Sangue do meu sangue". As críticas que choviam de todos os lados faziam-me estar de pé atrás. "Às tantas é um filme meio intelectualóide e que só agrada aos fãs do cinema com significados profundos", pensava eu.
Quebrada a barreira do preconceito, o meu excelso homem comprou o DVD numa dessas promoções de fim-de-semana de um qualquer jornal, e ontem passamos quase 2 horas (seriam mais? seriam menos) de rabinhos alapados no sofá a ver o filme.
E que grande filme é.
Bem realizado, com uma história consistente, representações fenomenais (a Rita Blanco é única, sem sombra de dúvida!)...
A Sinopse é esta (retirada do site Sapo Cinema):
"Márcia mora com a irmã, Ivete, num bairro camarário dos arredores de Lisboa. Juntas, criaram os filhos de Márcia: Cláudia, que estuda enfermagem e é caixa num supermercado, e Joca, que se tornou num pequeno delinquente. Um dia, a vida da família é abalada para sempre: Joca tentou enganar o dealer para quem traficava e é apanhado; e Cláudia apresenta à mãe o seu novo namorado, seu professor e muito mais velho. E quando esta o conhece, percebe que tem de fazer tudo para acabar com a relação, assombrada por uma tragédia sem nome. Esta é uma história de amor incondicional, de sacrifício e de redenção."
Quebrada a barreira do preconceito, o meu excelso homem comprou o DVD numa dessas promoções de fim-de-semana de um qualquer jornal, e ontem passamos quase 2 horas (seriam mais? seriam menos) de rabinhos alapados no sofá a ver o filme.
E que grande filme é.
Bem realizado, com uma história consistente, representações fenomenais (a Rita Blanco é única, sem sombra de dúvida!)...
A Sinopse é esta (retirada do site Sapo Cinema):
"Márcia mora com a irmã, Ivete, num bairro camarário dos arredores de Lisboa. Juntas, criaram os filhos de Márcia: Cláudia, que estuda enfermagem e é caixa num supermercado, e Joca, que se tornou num pequeno delinquente. Um dia, a vida da família é abalada para sempre: Joca tentou enganar o dealer para quem traficava e é apanhado; e Cláudia apresenta à mãe o seu novo namorado, seu professor e muito mais velho. E quando esta o conhece, percebe que tem de fazer tudo para acabar com a relação, assombrada por uma tragédia sem nome. Esta é uma história de amor incondicional, de sacrifício e de redenção."
15 de fevereiro de 2012
E sai um prato de peixe pra mesa dois
Sou uma pessoa que pouco cozinha peixe. Porque fica o cheiro na cozinha. Porque fica cheiro no cabelo. Por causa das espinhas. Porque nunca sei o que fazer para o acompanhamento (para mim, peixe é sempre grelhado e com salada). Porque nhanhanha blábláblá...
Há umas semanas comprei uns lombinhos de pescada congelados que têm estado a descansar no congelador, basicamente porque nunca sei muito bem o que fazer com eles de forma a não a parecer comida de Hospital.
Hoje encontrei a receita perfeita: Pescada no forno, com miolo de camarão. Fácil, clean e delicioso.
Basta colocar os lombinhos (ou medalhões) de pescada num pirex, onde antes se tinha posto azeite. Temperar o peixe com pimenta, colocar o miolo de camarão e... la pièce de resistance... um pacotinhos de natas misturadas com 3 colheres de sopa de creme de marisco. Vai ao forno cerca de 20 minutos a 200 graus. Acompanhei com um arroz de cenoura e... tcharannnn... um jantar rápido e 'pralá de saboroso.
Há umas semanas comprei uns lombinhos de pescada congelados que têm estado a descansar no congelador, basicamente porque nunca sei muito bem o que fazer com eles de forma a não a parecer comida de Hospital.
Hoje encontrei a receita perfeita: Pescada no forno, com miolo de camarão. Fácil, clean e delicioso.
Basta colocar os lombinhos (ou medalhões) de pescada num pirex, onde antes se tinha posto azeite. Temperar o peixe com pimenta, colocar o miolo de camarão e... la pièce de resistance... um pacotinhos de natas misturadas com 3 colheres de sopa de creme de marisco. Vai ao forno cerca de 20 minutos a 200 graus. Acompanhei com um arroz de cenoura e... tcharannnn... um jantar rápido e 'pralá de saboroso.
14 de fevereiro de 2012
Porque há Amores assim...
Jack: Winning that ticket, Rose, was the best thing that ever happened to me... it brought me to you. And I'm thankful for that, Rose. I'm thankful. You must do me this honor. Promise me you'll survive. That you won't give up, no matter what happens, no matter how hopeless. Promise me now, Rose, and never let go of that promise.
Rose: I promise.
Jack: Never let go.
Rose: I'll never let go, Jack. I'll never let go.
Todos sabemos como este amor acabou. Mas, hoje, tal como nos outros 365 dias, o Amor deve ser admirado... nem que seja numa tela de cinema.
13 de fevereiro de 2012
Conversas de casal - quando um pronome masculino faz a diferença
A situação que se segue passou-se esta manhã, minutos antes dele sair de casa.
Ele: Que dia é hoje?
Eu: Dia 13.
Ele: Amanhã é o Dia dos Namorados.
Eu: Sim.
Ele: O que me vais dar? É o Dia dos Namorados...
Eu: (olhei para ele, com ar de "o que vai sair daqui")
Ele: É o Dia dos Namorados... não é dos casais, não é das namoradas... é dos Namorados.
Eu: Se continuares com esse argumento, o que te dou é com o rolo da massa em cima.
Ele: Com o rolo da massa?!
Eu: Sim.
Ele: É uma injustiça. É o dia dos Namorados.
Eu: Vais mesmo continuar a usar essa desculpa mal-amanhada?!
Ele: Vou. É o dia dos Namorados.
Eu: (revirei os olhos e continuei a preparar-me)
E é assim que as manhãs se passam...
Ele: Que dia é hoje?
Eu: Dia 13.
Ele: Amanhã é o Dia dos Namorados.
Eu: Sim.
Ele: O que me vais dar? É o Dia dos Namorados...
Eu: (olhei para ele, com ar de "o que vai sair daqui")
Ele: É o Dia dos Namorados... não é dos casais, não é das namoradas... é dos Namorados.
Eu: Se continuares com esse argumento, o que te dou é com o rolo da massa em cima.
Ele: Com o rolo da massa?!
Eu: Sim.
Ele: É uma injustiça. É o dia dos Namorados.
Eu: Vais mesmo continuar a usar essa desculpa mal-amanhada?!
Ele: Vou. É o dia dos Namorados.
Eu: (revirei os olhos e continuei a preparar-me)
E é assim que as manhãs se passam...
10 de fevereiro de 2012
Tenho de virar o T1 de pernas pró ar!
Estou total e absolutamente afastada das lides bloguísticas. Mas a culpa não é minha; é a vida (essa porca!) que me toma mais tempo que aquele que disponho. Trabalho, casa, família, mais casa, mais trabalho, mais pequenos momentos de descanso...
"Piquininos" do meu coração, jamais vos abandonarei, estou só a tirar umas folgas em atraso e volto já-já. Prometo que vou escrever posts até ao fim, e não os vou guardar nos rascunhos do Blogger (porque quando dou por eles, já passou a sua actualidade há muito... tinha umas coisas tão giras sobre a tirada do "piegas" e do Carnaval, e do "Salazar é a sua tia!").
Nos próximos dias, vou continuar a tentar organizar a casa, ganhar espaço nuns lados, para mudar roupas, a cómoda e outros que tais, tentar pôr em prática algumas dicas domésticas que tenho lido algures nas ondas do éter e tornar o mais espaçoso possível um apartamento de 60m2 (em vez, dos 55 que tinha escrito antes e que o meu excelso homem fez questão de corrigir).
"Piquininos" do meu coração, jamais vos abandonarei, estou só a tirar umas folgas em atraso e volto já-já. Prometo que vou escrever posts até ao fim, e não os vou guardar nos rascunhos do Blogger (porque quando dou por eles, já passou a sua actualidade há muito... tinha umas coisas tão giras sobre a tirada do "piegas" e do Carnaval, e do "Salazar é a sua tia!").
Nos próximos dias, vou continuar a tentar organizar a casa, ganhar espaço nuns lados, para mudar roupas, a cómoda e outros que tais, tentar pôr em prática algumas dicas domésticas que tenho lido algures nas ondas do éter e tornar o mais espaçoso possível um apartamento de 60m2 (em vez, dos 55 que tinha escrito antes e que o meu excelso homem fez questão de corrigir).
1 de fevereiro de 2012
Fringe vs Alcatraz: a batalha final
Vi ontem o 1.º episódio de uma série recém-estreada nos EUA, "Alcatraz". A série pretende transmitir a ideia que a célebre prisão foi encerrada, não porque os prisioneiros foram transferidos para outros estabelecimentos, mas porque estes desapareceram sob circusntâncias misteriosas.
Agora, reaparecem - sem ter envelhecido um dia que fosse - e são apanhados a cometer crimes.
A minha 1.ª abordagem é simples: achei, em certas partes, um paralelismo muito grande com a outra série do mesmo produtor, JJ Abrams... "Fringe".
Coisas misteriosas acontecem (Fringe: um avião despenha-se em circunstâncias suspeitas / Alcatraz: um prisioneiro de Alcatraz reaparece novinho novinho)... uma policial loura, que perdeu o parceiro, começa a investigar (Fringe: Olivia / Alcatraz: Det.Madsen)... aparece um suposto elemento do FBI e manda-a deixar a investigação (Fringe: Broyles / Alcatraz: Hauser)... ela não deixa... ele aparentemente não gosta dela, mas convida-a para fazer parte de uma equipa, que pertence ao FBI, mas que ninguém pode saber o que eles investigam (onde é que eu já vi isto?! Ahhhhh... no "Fringe"! Ahhhh... e no "Alcatraz").
É uma série gira e com potencial... mas, só espero que não terminem com o "Fringe" "às três pancadas", só porque o "Alcatraz" será, teoricamente, mais simples de entender. Contudo, pelo que li, "Alcatraz" será mesmo a série-substituta de "Fringe" que está a perder audiência. Como diria o outro: "A ver vamos!".
Agora, reaparecem - sem ter envelhecido um dia que fosse - e são apanhados a cometer crimes.
A minha 1.ª abordagem é simples: achei, em certas partes, um paralelismo muito grande com a outra série do mesmo produtor, JJ Abrams... "Fringe".
Coisas misteriosas acontecem (Fringe: um avião despenha-se em circunstâncias suspeitas / Alcatraz: um prisioneiro de Alcatraz reaparece novinho novinho)... uma policial loura, que perdeu o parceiro, começa a investigar (Fringe: Olivia / Alcatraz: Det.Madsen)... aparece um suposto elemento do FBI e manda-a deixar a investigação (Fringe: Broyles / Alcatraz: Hauser)... ela não deixa... ele aparentemente não gosta dela, mas convida-a para fazer parte de uma equipa, que pertence ao FBI, mas que ninguém pode saber o que eles investigam (onde é que eu já vi isto?! Ahhhhh... no "Fringe"! Ahhhh... e no "Alcatraz").
É uma série gira e com potencial... mas, só espero que não terminem com o "Fringe" "às três pancadas", só porque o "Alcatraz" será, teoricamente, mais simples de entender. Contudo, pelo que li, "Alcatraz" será mesmo a série-substituta de "Fringe" que está a perder audiência. Como diria o outro: "A ver vamos!".