2 de janeiro de 2018

A consciência da alarvidade!

Aumentei de peso. Dezembro foi um mês tramado. Emocionalmente tramado, posso dizer. O mês do aniversário da minha mãe. A consciência da proximidade do Natal, sem a sua presença. A viragem do ano, sem lhe telefonar - a minha primeira chamada telefónica do ano, era sempre para ela... 

Dezembro foi o mês em que, imediatamente, pensei que iria descarrilar como um comboio desgovernado. E, ao contrário de tudo o resto, estava absolutamente correta!

O esforço que andava a fazer para comer bem, os quilitos que já tinha perdido... em vão! Tudo em vão. Agora tenho de correr atrás do prejuízo. Atenção, não estou a choramingar, nem a lamentar o retrocesso! Cada doce comido, foi em plena consciência. 

Todas as filhoses feitas e que encheram a minha cozinha com os cheiros de Natal da minha infância, foram comidas e apreciadas. O arroz doce, as azevias de grão, o bolo de chocolate e o crumble de maçã da passagem de ano. O fondue de queijo. Sem penas, nem arrependimentos. É para isto que servem os recomeços. 

Achei interessante o 1.º dia de janeiro ser uma segunda-feira. 1.º dia - dia 1. Não podia ter calhado melhor. MAS, ontem ainda estava em ritmo de festa. Ainda havia bolo!

Hoje, dia 2 de janeiro, voltei ao foco. O almoço consistiu em peixe, brócolos e ovo, tudo cozidinho. Voltei a beber água como louca. O lanche foi uma papa de banana com aveia e canela, e meio pãozinho (branco) com um creme vegetal, com sabor a manteiga. O jantar vai ser uma sopa (e carnuxa de peru para os meus homens!). 

No Natal, estava de novo nos 59 kgs e uns trocados. Vou batalhar para baixar estes números. E essa é a minha única resolução de novo ano (já percebi que a cena de criar listas e ver tudo a desmoronar, não é a minha cena). 

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