Se no dia 2, garanti que ia manter o foco... ao 5.º dia, fui-me abaixo. Há muitos anos, neste dia, 5 de janeiro, ao sair de casa, levei com aquela que foi, até muito recentemente, uma das piores notícias da minha vida: a minha melhor amiga havia falecido.
Com 16/17 anos, os amigos são o nosso "sustento". E, de repente, vi-me sem chão. Pouco tempo depois, morreria o meu avô - o patriarca dos Duarte. Desde então, o mês de janeiro é sempre um mês não-assim-muito-simples, pelo menos para mim.
Um aparte:
Quando escrevo, e releio o que escrevo,
tenho a sensação de estar a transmitir uma ideia errada:
não sou uma pessoa egoísta, juro.
Não sou uma pessoa que só pensa nos seus próprios problemas...
mas este é o meu blogue, certo? É suposto ser sobre mim, certo?
MAS - claro que tinha de haver um "mas" - pelo meio dos disparates que cometo, encontro, dissimuladas, as boas intenções. E pago pelos disparates... oh, se pago. Há uns dias, comi um pastel de nata. Resultado: ficou-me a doer a barriga. Toma lá para aprenderes, Cristina Maria!
Aqui ficam algumas das minhas sugestões de coisas boas que se podem comer, sem stress, quando pensamos em alterar a nossa alimentação.
Bife de peru, apenas temperado com um pouco de sal e sumo de limão, com salada de alface, cebola e beterraba. A acompanhar, água. À sobremesa, comi gelatina de maracujá. |
Lanche: iogurte natural, com uma banana cortada às rodelas, com sementes de girassol e chia e canela. |
Como não sou muito de beber água, mando-me ao chá. Este é um dos que mais gosto. Junto-lhe um pau de canela e tenho a minha bebida prontinha |
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