24 de fevereiro de 2014

Como passei (mais ou menos) a gostar dos saldos

Imagem retirada daqui 
Sou do género de pessoa que foge dos saldos, como o Diabo foge da cruz. Tudo o que implique ter de me movimentar no meio de uma turba, "enfurecida" pelo visionamento de coisas mais baratas, para mim, é de recusar.
Nunca me nego a um bom desafio, mas muitas pessoas, num determinado sítio... no thanks.

(by the way, as minhas idas aos festejos dos Santos, por norma, eram de véspera, à hora do lanche)

Mas, num destes dias, saí da formação, e passei pelo shopping com a ideia de, efectivamente, mergulhar de cabeça nos saldos. Passei em algumas lojas para ver como paravam as modas e acabei por comprar (para o pequeno) algumas peças para o armário do próximo Inverno.
Posso dizer que, em 4 peças (dois casacos - um quente e outro mais de "chuva" - um par de calças e uma camisola), gastei o mesmo que um dos casacos antes dos saldos.
Fiquei muito satisfeita com a minha compra e, a modos que, me redimi com os saldos.

Não comprei nada para mim. As minhas compras têm, por norma, que ser de impulso. Programar uma ida às compras resulta, quase sempre, em nada. Mas... para o pequeno... compro. E acho tudo giro. E quero o meu filhote sempre bem vestido e bem agasalhado.

Continuo a evitar locais demasiado cheios, mas, diz-me o bom senso, que, para crianças, a época de saldos é a melhor altura para reforçar o vestuário das crianças de um ano para o outro.

Não descobri a pólvora, eu sei, mas... ainda estou a aprender esta coisa de ser mãe, ok?

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