São os únicos minutos em que, efectivamente, me consigo concentrar apenas em duas missões: em mim e na estrada. O curioso é que nem sempre tive gosto pela condução.
Esta simples meia-hora é o único tempo (útil) que me sobra, se excluirmos as horas de sono que, em abono da verdade, não têm cumprido aquilo a que são obrigadas e que é deixar-me descansar. Tenho tido noites em que acordo sobressaltada ou em que tenho dificuldade em adormecer ou em que tenho sonhos estranhíssimos. Não sei ao certo o que é que isto significa, nem me vou esforçar, por agora, para entender.
Todos os dias, espero apenas por uma coisa: a minha meia-hora de tranquilidade.
4 estrelinhas:
Oi cris :)
Quando os 30 minutos passam , a calmaria, enfim, chega ao fim :(.
Amiga quando quiseres "falar", sabes onde estou ;)
beijinhos :))
É fácil ampliares esse tempo, basta conduzires mais devagar!
Agora mais a sério, também partilho dessa paz na condução, adoro conduzir, mas principalmente sozinho.
Então e se andas com o "rádio bem alto" também és daquelas pessoas que baixa o volume do rádio quando anda perdida e à procura de um lugar?
depois acontecem os despistes :P [clv imagina cris a cantar em altos berros dentro do carro] :O
Bjinho ;)
Paulo, sei sim.
Metade, ou esperar que haja trânsito... baixo o som quando procuro um lugar, para não incomodar as pessoas que estão na rua :)
Calvin, não canto muito... só um bocadinho, às vezes. Mas a música alta é para exorcisar os pensamentos chatos.
Beijos
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