30 de maio de 2016

O desfralde - update!

Estamos a iniciar o 6.º dia de desfralde. E, posso afirmar - mais uma vez - que me está a surpreender. Positivamente, entenda-se. Apesar do Kiko não ter demonstrado os sinais "clássicos" que estava pronto para desfraldar, não tem havido acidentes. 
Em cinco dias, houve UM acidente. Apenas unzinho!

Tenho-o posto no bacio, mais ou menos de duas em duas horas, apesar dele dizer que não tem xixi. E acaba sempre por fazer, por pouquinho que seja. Elogio-o sempre que faz no bacio. Ao fim do dia, digo-lhe sempre que estou orgulhosa dele. 

E ele diz que já não é bebé. E que está a crescer. E tem toda a razão: já não é mesmo bebé!

A partir de que altura é que se pode considerar desfraldado? E quando começar a tirar à noite? Dúvidas, dúvidas... 

Roubada por aí

27 de maio de 2016

Bye bye, diapers!!

Acho que estamos a conseguir deixar as fraldas. Vamos para o terceiro dia sem usar a amiga-fralda, e em que ele anuncia a urgência do bacio, com a expressão "emergência do xixi".

Vou ser sincera: isto andava a encanitar-me como nada me encanitou. Um miúdo tão espertalhão e nada de desfraldar... na creche, perguntaram-nos como estávamos de fraldas, e que na sala para onde ele vai, já não usam. A minha meta era desfraldar até lá.
Mas estava a ver as semanas a passar e o mini-fulaninho nada de dar sinais.

Até que se fez luz.

Esta semana, arriscámos usar cueca. Primeiro, só em casa. Durante a sesta. Fomos à rua e viemos e nada de acidentes. Fizemos passeios de carro "até mais longe" e não houve acidentes. Estou agora a ver a coisa com um olhar mais positivo.

Bye-bye, diapers!!!

23 de maio de 2016

Brincar aos "méquidos", mas só a fingir!

A fingir que era o Zorro
O Henrique está ali a dormir no sofá, enquanto rascunho estas linhas. Nem sempre consigo arranjar forças para atualizar este espaço as vezes que gostaria.
Passamos por momentos, por situações em que penso "isto daria um excelente post", mas depois acabo por me embrenhar na vivência desse momento que acabo por me esquecer.

Creio que essa é a parte mais importante de mim, como mãe: esquecer-me do acessório e focalizar o mais importante que é o meu filho.

Tinha preparado mentalmente posts indignados sobre os pais que acorrentaram o filho, sobre o absurdo que foi ler que, em 2015, se gastaram 5 milhões em calmantes para crianças... mas depois tudo se evaporou. Comprei uma espada de plástico e um conjunto de médico para o meu pequeno que queria ser um "pirata-méquido" e passei o resto do tempo a ser consultada, com o meu "especialista" a dizer que tinha o coração bom e a pôr-me pensos rápidos, a fingir.

Quando me diziam que o tempo passa a correr - já aqui o disse - pensava que era um exagerozinho, de nada, dos pais que passavam o dia a trabalhar. Mas a verdade é que o tempo passa mesmo a correr.

Velo-lhe o sono, com uma enorme vontade de me ir enroscar nele e senti-lo a dormir, sentir-lhe a respiração de quem dorme um sono profundo e tranquilo...
Prometi-lhe que se dormisse a sesta, depois íamos continuar a brincar aos "méquidos" e que eu ia ser a paciente. Mas que tinha de descansar um bocadinho que fosse, para ficar com mais energia. Reclamou; até que acabou por adormecer... o meu gato-bravo!

2 de maio de 2016

Dia da Mãe

Celebro dias da mãe desde 2013. O Kiko tinha cerca de 3 semanas no nosso 1.º Dia da Mãe. 2014 passou. 2015 passou. Chega-se 2016. O meu 4.º Dia da Mãe, como mãe, porque nisto de ser filha já levo uns anitos de experiência.

Começámos com a selfie obrigatória do dia. 

Seguiu-se o pequeno-almoço em Sintra, com o miúdo a pedir a cada 20 segundos para ir ao "paque infintiu". Fomos ao parque infantil. 
Almoço nos sogros e café na Sacolinha. 

Aproveitámos que o meu cunhado estava com a agenda livre e fomos - eu, maridão, cunhado e os três miúdos - à Praia das Maçãs. 

Chegados, toca a descalçar, porque o areal pedia, encarecidamente, para ser pisado. Levámos, os seis, um banho de ondas que nos encharcou até aos joelhos. 

Os 3 miúdos a rir que nem uns perdidos, a lançar areia ao ar, a correrem e a desfrutarem ao máximo. Seguiu-se um lanche improvisado a olhar para o mar. 

Estoirado, o Kiko adormeceu no carro. Chegados a casa, acorda, e já não quer dormir mais, diz o pequeno que os pés já descansaram e que adorou "a aventua compida" e que as primas são as suas "maioes amigas". 

Banho. Jantar. História para dormir. Cama e até amanhã!
A selfie... ainda de pijama vestido


O meu é maior do que o teu... 

Se isto não é felicidade... não sei então o que será.
 

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