O Henrique andava em pulgas para ficar de férias. E tirou "a barriga de miséria": andou de bicicleta, correu, brincou... tudo aquilo a que tinha direito. Nas Portas do Sol, gritou "aos atacantes" do reino que ali ninguém nos atingia, elegeu uma muralha como a sua "pefida" (preferida), e pode ser muito mais do que apenas uma criança que cumpre horários para levantar e ir dormir.
Nestes dias, não dormiu a sesta, obviamente.
"Mas à noite, ia mais cedo para a cama, de certezinha", disse-me uma das minhas tias. Lancei uma gargalhada, porque não... não ia mesmo. Nas férias, não houve grandes horários... e ele nunca tinha sono.
Comemos (muita) da melhor sopa do mundo - a Sopa da Pedra, pois claro! - comemos "Arrepiados" (não conhecia e fiquei fã). E o Henrique ficou louco porque trouxe, de recordação, uma pedra.
Até que chegou a hora de regressar. E houve uma birrinha de saudades, de um local que nos deixa satisfeitos, mas que ainda não tínhamos deixado. E ele que anda tão meloso, tão cheio de mimo...
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