(antes de irmos para a sala, passámos pelo Starbucks e bebi um daqueles chá gelados absolutamente fabulosos... mas isso são outras núpcias)
O filme é, efectivamente, bom. A Ellen Page continua a ser a minha actriz fetiche, o Leo DiCaprio está um actorzão, o Cillian Murphy (que vi pela primeira vez no 'Breakfast on Pluto) faz um secundário brilhante... em resumo: não há uma má personagem. O sacaninha do Christopher Nolan é que me tramou com aquele final. Não se faz. Quero saber.
A premissa do filme é básica: um grupo de pessoa consegue criar diferente cenários e níveis de sonhos de modo a conseguir extrair informações/segredos/whatever aos pobres incautos e simples mortais. Neste caso, é feito um desafio: 'plantar' uma ideia, ao invés de a extrair. Impossível? Não, mas muito difícil.
Em mais de duas horas de filme, somos confrontados com dúvidas, emoções, diferentes níveis de realidade que saímos, juro, a olhar para o lado e a pensar "isto é a sério?!". É um filme algo denso, mas bom, muito bom.
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