4 de janeiro de 2016

2016 chegou e não defini absolutamente nada

Quando se aproxima o final de cada ano, as hormonas pululam feitas loucas nos corpos humanos. Ele é ensaiar desejos para o ano vindouro, definir metas a concretizar, etc etc etc

Eu já me deixei disso. Não vale a pena. Chegamos a um terço do ano e tudo o que havíamos formulado entre um copo de vinho, uma garfada no arroz de marisco e uma dentada na lagosta com molho de manteiga de alho já foi à vida...

No ano de 2015, queria perder peso. E comecei. Durou uns 10 dias.

Em 2016, preciso perder peso. E trabalhar mais. E mudar de casa. E pôr o miúdo na creche. E trabalhar mais. E sair mais. E ler mais. E continuar a fazer coisas para pôr o miúdo a rir a gargalhada, como fazer a brincadeira "O que é que os ornitomimos comem?" (nota da autora: ornitomimo é uma espécie de dinossauro, por quem o Kiko nutre especial simpatia desde que começou a ver "O Comboio dos Dinossauros"). E ir mais à praia. E trabalhar mais, não sei se já tinha referido esta parte.

Isto são coisas que preciso fazer. Têm de ser concretizadas. A bem ou a mal. Preferia que fosse a bem: não sou, especialmente, apegada a confrontos.

Agora, se vão ser feitas na primeira ou segunda metade do ano... não sei!

Para já, o meu plano é este: deixar passar esta constipação. Depois, começar a mexer o rabo. Há umas aplicações de treinos, muito jeitosinhas, para telemóvel e tablet, e em vez de esperar pelo fim do Inverno para começar a correr, vou iniciar por aqui.

Depois... uma coisa de cada vez! Mas, a começar agora: em Janeiro!

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