5 de janeiro de 2012

O "problema" Pingo Doce

Sou cliente do Pingo Doce, e enquanto a qualidade se mantiver, continuarei a sê-lo. Ou como diria o meu caríssimo Pedro Rolo Duarte "não vou deixar de ser cliente do Pingo Doce, que tem a melhor linha branca que conheço, nem alinho na contestação primária".

Só quero deixar uma questão: se a malta deixar de fazer compras no PD, fá-las onde? No Continente que também tem praças na Holanda? No Lidl, que é alemão? Ou no Minipreço que é mais difícil encontrar do que água no deserto, além que a diferença
nos preços não é assim tão grande? Não vislumbro alternativas, para ser sincera.

Se gostava de ter um mini-mercado de bairro? Gostava, mas não tenho (e aqueles que abrem na minha rua, 'benzós'Deus) e por isso ou vou ao Pingo Doce (mais perto de casa), ou vou ao Continente (mais longe de casa), ou vou ao Minipreço (um pouco mais longe de casa e onde já vi produtos podres no "departamento" dos frescos), ou, por fim, vou ao Lidl (que fica no caminho entre casa-trabalho, mas que nem sempre tem o que preciso).

Antes de me ir embora, deixo o link do editorial de 3.ª feira do Pedro Santos Guerreiro, director do Jornal de Negócios, onde ele explica por A+B a verdadeira questão com que nos deveríamos preocupar: o investimento que o grupo fará em Portugal, ou melhor, o pouco investimento. A ler aqui.

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