Queria evitar fazer deste blog um diário sentimentalista e básico, mas não o consigo evitar.
Hoje morreu a cadelita da minha avó, a Nucha (nome herdado de uma cadela que eu própria tive durante alguns anos). A bichinha estava grávida e, ao contrário de muitas parturientes, andava feliz da vida e só queria mimos... parecia ter consciência da sua condição de quase-mamã.
Na hora do parto tudo se complicou: o primeiro dos seus meninos nasceu morto e os outros estariam provavelmente também mortos... ela não resistiu a uma infecção e acabou por morrer.
Fez-me pensar... o que terá passado pela cabeça daquela mãezinha: teria ela consciência que não iria viver? Saberia ela que os seus bebés estavam mortos dentro de si?
Na hora do parto tudo se complicou: o primeiro dos seus meninos nasceu morto e os outros estariam provavelmente também mortos... ela não resistiu a uma infecção e acabou por morrer.
Fez-me pensar... o que terá passado pela cabeça daquela mãezinha: teria ela consciência que não iria viver? Saberia ela que os seus bebés estavam mortos dentro de si?
Sei que vai ser uma comparação idiota, mas lembrei-me de tantas e tantas mulheres que sofrem abortos espontâneos quase no fim da gravidez... como sofrerão elas!!!
Parabéns a todas as mamãs contempladas com os seus anjinhos!
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