21 de janeiro de 2015

Também sou uma "connoisseur" dos assuntos do palato

Os crepes de queijo e fiambre do Pingo Doce são fixes. Não são a oitava maravilha do Mundo, mas comem-se bem.

Os pastéis de nata - também do Pingo Doce - estavam a 19 cêntimos a unidade, na loja PD onde costumo ir. Trouxe seis. São 'muita bons. Mas atenção: não são aqueles congelados, são dos outros, da área da pastelaria. Esses, sim! 'Muita bons!

(Dr. Alexandre Soares dos Santos... o meu cheque já pode seguir, faxavôr e obrigada!)

2 de janeiro de 2015

Passagem de Ano - a crónica tãooooo aguardada

Cá em casa, juntou-se a fome com a vontade de comer. Se eu pouco ligo às festanças de passagem de ano (já lá vai o tempo em que ia para as praias da região, celebrar com mais outros milhares de pessoas!), o meu excelso homem... esse então... não dá a mínima.

O dia 31 passou-se de forma absolutamente espectacular: o miúdo almoçou mais cedo, e foi recambiado para os avós durante umas 3 horinhas para descansarmos um bocado da crise de queixume que o assolapou durante 1 semana.
Fomos almoçar, dar um giro ao CascaiShopping (parar na padaria Eric Kaiser e comprar um pão com nozes, de ir à Lua e voltar!), buscar a cria (que começou a sua sesta da tarde quase às cinco horas, o que prometia loucura all night long)...
Já em casa, o que restava do último dia de 2014 não podia ter sido mais... comum. E fizemos tudo o que costumamos fazer, por exemplo, ao domingo (um dos dias mais aborrecidos da semana!).

Chegou a grande noite.

Jantámos. "Abóbramos" no sofá a ver o programa do Alvim no Canal Q, até chegar a meia-noite (e sim, o miúdo continuava "on fire", como esperava que ia acontecer). O melhor da meia-noite foi ver o ar contente do Henrique a ver o modesto fogo-de-artifício de Mem Martins. Dissemos: "olha as luzes no céu!"... e na carinha dele abriu um sorriso. Mesmo adoentadito, estava genuinamente feliz.
Houve um abraço de família, beijinhos e abraços.

E assim se passou 2014 - o 1.º ano completo com o Henrique, como muito bemlembrou o meu excelso homem.
Os nossos desejos para 2015 são básicos: que, no mínimo, seja igual a 2014. E, se assim for, já não é nada mau.

 

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